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Suspeito de assassinar Tupac tem liberdade negada após mentir sobre origem da fiança

Duane Davis disse na terça, 24, que mentiu quando disse que homem que se ofereceu para pagar fiança era intermediário de produtor de cinema

Duane Davie (Foto: John Locher/Pool/AFP/ Getty Images)
Duane Davie (Foto: John Locher/Pool/AFP/ Getty Images)

Duane "Keffe D" Davis, acusado do assassinato do astro de Tupac Shakur em 1996, teve sua libertação imediata negada para prisão domiciliar na última terça, 24, depois que a juiza Tribunal Distrital do Condado de Clark, Carli Kierny, expressou preocupação de que o pagamento de sua fiança de US$ 750.000 fosse vinculado a um acordo para contar sua história.

Davis se declarou inocente de assassinato em primeiro grau. Ele testemunhou pessoalmente sobre os US$ 112.500 que esperava usar como depósito não reembolsável para sua fiança. Ele disse que o dinheiro vinha diretamente do empresário musical Cash “Wack100” Jones em uma transação legítima, alegando que ele mentiu anteriormente quando disse à sua esposa, durante uma visita gravada à prisão, há duas semanas, que Jones era uma “fachada” para alguém com uma produtora de cinema.

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A fonte do dinheiro é importante porque a juíza Kierny disse que ele não pode vir de uma transação em que Davis se beneficia ao falar sobre o tiroteio que levou à morte do rapper. "Fiquei com mais perguntas do que respostas", disse a juíza após a audiência. "Não acho que a defesa tenha cumprido sua obrigação de mostrar que a fiança não está conectada ao Sr. Davis falando sobre o assassinato do Sr. Shakur." Ela disse que uma decisão final sobre a fonte de fiança proposta viria depois que ela revisasse os registros bancários enviados por Jones.