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‘Barco de Bolsonaro está com risco de afundar’, diz Boulos

Em entrevista, Guilherme Boulos explicou que manifestações contrárias a Jair Bolsonaro mostram fraqueza do presidente

Redação Publicado em 26/07/2021, às 10h28

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Montagem de Guilherme Boulos (Foto: Reprodução/Twitter) e Jair Bolsonaro Foto: Andressa Anholete / Getty Images)
Montagem de Guilherme Boulos (Foto: Reprodução/Twitter) e Jair Bolsonaro Foto: Andressa Anholete / Getty Images)

Manifestantes em diversas cidades do Brasil protestaram contra o governo de Jair Bolsonaro (sem partido) no sábado, 24. Guilherme Boulos (PSOL) foi um dos que participaram das manifestações — e disse que o "barco" do presidente está afundando.

Em entrevista ao site Brasil de Fato e TVT, Guilherme Boulos explicou que o aumento de protestos e a reforma ministerial anunciada por Jair Bolsonaro são sinais de fraqueza do governo.

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Na última semana, o presidente convidou o senador Ciro Nogueira (PP-PI), um dos líderes do Centrão, para a Casa Civil. A aproximação com o grupo representa, segundo Boulos, a perda de força de presidente, potencializada pela pressão popular:

“O barco do Bolsonaro está com muitos furos e com risco real de afundar. E ele decidiu se socorrer com o centrão para ministrar o barco, com a reforma ministerial que fez essa semana. E também para se livrar do impeachment,” explicou Guilherme Boulos.

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Para o político do PSOL, as falas de Bolsonaro em defesa do voto impresso também representam a fraqueza do presidente: "Voto impresso é a narrativa que ele constrói para poder mobilizar fanáticos e milicianos. Nosso papel é construir uma muralha de resistência."

Diante desse cenário, Boulos afirma para a importância do papel das manifestações contrárias ao governo Bolsonaro. Em entrevista ao Brasil de Fato, o político explicou: "Vamos trabalhar para ter eleição e para que o Bolsonaro não esteja nela. Para que tenha impeachment e que ele responda pelos crimes que cometeu no Tribunal de Haia, durante o período eleitoral, pelo genocídio que cometeu."

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