Rolling Stone Brasil
Busca
Facebook Rolling Stone BrasilTwitter Rolling Stone BrasilInstagram Rolling Stone BrasilSpotify Rolling Stone BrasilYoutube Rolling Stone BrasilTiktok Rolling Stone Brasil
Música / Simon & Garfunkel

Série documental retrata décadas da carreira de Simon e relembra dupla com Art Garfunkel

A dupla Simon & Garfunkel fez sucesso durante os anos 1960

Redação Publicado em 29/02/2024, às 16h27

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Simon & Garfunkel (Foto: Reprodução)
Simon & Garfunkel (Foto: Reprodução)

A série documental In Restless Dreams: The Music of Paul Simon, com data de estreia marcada para o dia 17 de março, explorará as seis décadas da carreira de Simon e sua jornada para a criação de seu álbum mais recente, Seven Psalms.

O trailer da produção encabeçada por Alex Gibney sugere que a amizade de Simon com Art Garfunkel também terá espaço. Imagens antigas dos tempos de Simon & Garfunkel passam enquanto Simon diz: "Artie, aquela foi uma boa amizade. Pensamos que deveríamos expressar o que nossa geração sentia".

A dupla conhecida pelo sucesso "The Sound of Silence" se separou em 1970, após o lançamento de Bridge over Troubled Water (1970). Simon dá pistas do motivo pelo qual decidiu continuar com uma carreira solo: "O que eu aprendi é que quando você encontra algo que produz um sentimento de paz ou alegria, deve tentar segurá-lo. É como êxtase. Isso é música para mim".

O retrato de Ol' Blue Eyes feito por Gibney é, em última análise, o que o levou a fazer um filme sobre Simon, como ele explicou ao Deadline (via People) após a estreia de In Restless Dreams no Festival de Cinema de Toronto no ano passado: "[Paul] entrou em contato comigo, ele viu o filme sobre Sinatra e se perguntou se eu estaria interessado em fazer um filme sobre toda a sua carreira. E, é claro, eu estava interessado".

Sinatra: All Or Nothing At All Trailer HD from The Kennedy/Marshall Company on Vimeo.

"Mas o presente foi quando ele me ligou e disse: 'Estou fazendo um novo álbum. Você gostaria de vir me assistir fazê-lo?' E isso foi um presente porque era ele no presente trabalhando em algo", continuou. "Eu podia vê-lo trabalhando nisso. E também, porque é uma meditação sobre crença, vida e morte, parecia apropriado voltar e avançar no tempo para momentos anteriores em sua carreira."