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Baleia lança versão física de Atlas sob o formato de álbum-livro

Desenvolvido pela ilustradora Lisa Akerman, o projeto pode ser adquirido no site da banda a partir de 25 de julho

Redação Publicado em 19/06/2016, às 10h08

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Atlas  - Divulgação
Atlas - Divulgação

O grupo carioca Baleia lança o mais recente trabalho, o disco Atlas (2016), sob o formato de um álbum-livro interativo. Desenvolvido em parceria com a designer e ilustradora Lisa Akerman e a editora independente Pipoca Press, o formato físico do álbum conta com uma série de ilustrações e histórias que dialogam com as letras.

Com o objetivo de transportar os ouvintes para dentro do universo poético do sucessor de Quebra Azul (2013), o álbum-livro funciona como uma espécie de enciclopédia repleta de mapas e desenhos sobre oito universos – cada um relacionado a uma das oito faixas do disco – e os oito personagens que os habitam.

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Para o vocalista do grupo carioca, Gabriel Vaz, o projeto surge como uma forma de romper com o convencionalismo dos lançamentos de discos físicos. “Comprar um álbum em formato físico é algo que vem perdendo o sentido faz um bom tempo. Por outro lado, ter um objeto que se pode segurar, mexer, explorar, visualizar é um modo do público se aproximar ainda mais do trabalho, de se aprofundar no universo da banda”, diz em comunicado.

Foram necessários, ao todo, seis meses para que o projeto fosse concluído. Com trinta e duas páginas, o disco conta ainda com um mapa impresso em papel manteiga que envolve o livro e o CD do Baleia. O trabalho pode ser adquirido a partir do dia 25 de julho no site da banda.

“Com o Atlas quisemos sair do âmbito somente musical e trazer à tona outros universos estéticos, gráficos e visuais, que foram pensados juntamente à sonoridade”, explica a vocalista Sofia Vaz. “Criar a materialização, não só dos arquivos musicais, mas das ideias, conceitos e universos poéticos. É algo que você pode botar na mesinha da sala, colocar na estante junto com seus livros favoritos e fazer da capa um quadro que você pode emoldurar.”