Galeria - Estilo de Amy Winehouse - Abre - AP

“Amy Winehouse foi uma das melhores compositoras dessa geração”, diz Mark Ronson

Cantora e produtor trabalharam juntos no clássico Back to Black

Redação Publicado em 27/07/2015, às 11h58 - Atualizado às 13h39

Parceiro de Amy Winehouse como produtor de Back to Black, o segundo dos dois álbuns da artista, Mark Ronson exaltou o legado da cantora britânica ao relembrá-la no documentário Amy, lançado no início de julho no Reino Unido.

Galeria: as cinco maiores canções de Amy Winehouse.

“[Amy] Foi uma das melhores compositoras dessa geração”, disse Ronson ao jornal The Guardian sobre a artista, morta em 2011, aos 27 anos, vítima de envenenamento por ingestão de bebida alcoólica.

Além da música: o legado fashion de Amy Winehouse.

“Você vê as letras na tela e lembra o quão incrível elas são, mesmo as letras de antes de eu trabalhar com ela, como ‘Stronger Than Me' [do disco Frank]”. Para o produtor, assistir ao filme foi “como sair com uma velha amiga novamente”.

Ronson ainda lembrou na entrevista que a experiência com Amy foi curta, tendo durado apenas dez dias. “Eu gostaria que tivesse sido mais tempo porque teria mais lembranças, mas foi uma verdadeira maravilha”.

Mais sobre Amy

Lançado em maio deste ano no festival de Cannes, o longa-metragem do diretor Asif Kapadia, de Senna, explora as relações amorosas da cantora inglesa, as disputas com a mídia e a música da artista.

Trailer oficial de Amy mostra a ascensão musical da cantora.

Amy tem sido alvo de críticas da família dela. Os familiares chegaram a colaborar com o projeto de Kapadia e mais tarde o abandonaram, qualificando-o como “enganoso.”

Mitch Winehouse, pai da estrela, seria apontado no longa, que traz gravações e arquivos de imagem inéditos, como responsável pelo vício dela em álcool e drogas. Em resposta, a equipe responsável pelo registro afirmou que “as filmagens aconteceram com o pleno respaldo da família Winehouse.”

Família de Amy Winehouse diz que documentário sobre a cantora é "enganoso".

À parte o sucesso musical, Amy passou os últimos meses de vida tendo a produção artística ofuscada por problemas pessoais, batalhas com paparazzi, conflitos legais e notícias de abuso de substâncias tóxicas.

Amy morreu com apenas dois álbuns lançados, Frank e Back to Black. Em dezembro de 2011, o disco póstumo Lioness: Hidden Treasures chegou às lojas, com faixas esquecidas, versões alternativas, duetos e covers.

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