Um fenômeno importantíssimo para a ciência e que também surtiu efeitos na indústria fonográfica
Redação Publicado em 20/04/2019, às 19h00
Depois que a NASA compartilhou com o mundo todo a primeira foto tirada de um buraco negro, um reflexo curioso deixou sua marca no mundo da música: duas músicas tiveram aumentos estrondosos no número de reproduções: “Supermassive Black Hole”, do Muse, e “Black Hole Sun”, do Sound Garden.
De acordo com a Nielsen Music, instituto que levanta estatísticas da indústria fonográfica, a primeira faixa marcou uma escalada de 33% nos streamings a partir do dia 10 de abril, quando a imagem foi revelada. Em outras palavras, foi de 149 mil, para 199 mil reproduções nos três dias seguinte ao fato histórico.
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Já a segunda música, da banda que era liderada por Chris Cornell, teve um aumento total de audições em 26%, que representa um salto de 622 mil para 783 mil.
Em 2007, ano seguinte de quando foi lançada, “Supermassive Black Hole” chegou à sexta posição na parada da Alternative Songs. Na mesma lista, “Black Hole Sun” atingiu a segunda posição em 1994.
Recentemente, os fãs de Chris Cornell criaram uma petição para que o buraco negro seja nomeado em sua homenagem, e até o guitarrista Tom Morello, companheiro de Audioslave, apoiou a movimentação.
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