Ator afirmou que está entusiasmado com segunda temporada da trama: “Quero assistir à série não porque vou atuar nela, mas por ser fã do que está sendo produzido”
Redação Publicado em 17/02/2015, às 13h28 - Atualizado às 14h42
A primeira temporada de True Detective ficou marcada e foi muito elogiada pela conflituosa e dinâmica dupla protagonizada por Matthew McConaughey e Woody Harrelson. Isso, no entanto, não preocupa Vince Vaughn, protagonista da segunda temporada da séria da HBO. O ator atribuiu a tranquilidade à presença de Nic Pizzolatto, criador do programa: “Ele é um grande escritor e muito disso é impulsionado pelas histórias que ele escreve”, afirmou Vaughn em entrevista à Playboy norte-americana.
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“Acho que Harrelson e McConaughey fizeram um trabalho excepcional durante a primeira temporada. Este é um projeto diferente, no entanto. É uma história diferente, com personagens próprios. O que foi mantido é a riqueza dos personagens e a qualidade do material escrito”.
Depois da mudança da escura Louisiana para a ensolarada Califórnia, a segunda temporada também conta com Rachel McAdams, Colin Farrell e Taylor Kitsch. Segundo noticiou a revista Variety em setembro de 2014, a nova temporada “gira em torno de três policiais e um criminoso que navegam em uma teia de conspiração relacionada a um assassinato”.
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Apesar de Vaughn não divulgar spoilers durante a entrevista, ele confirmou as filmagens em Los Angeles assim como o entusiasmo com o papel: “Nic é muito bom em explorar a complexidade dos personagens de uma maneira autêntica e engajada”, afirmou. “Quero assistir à série não porque vou atuar nela, mas por ser fã do que está sendo produzido”.
O primeiro ano de True Detective acompanhou dois detetives de homicídio que vivem batendo cabeça, o cerebral Rustin "Rust" Cohle (Matthew McConaughey) e o comportado Martin Hart (Harrelson), por quase duas décadas. A estrutura é quase psicodelicamente complexa. Em 1995, Cohle e Hart, que na época eram parceiros, investigam o assassinato de uma jovem prostituta que tinha sido drogada com LSD e metanfetamina, depois coroada com uma galhada e posicionada como se estivesse rezando.
Dezessete anos depois, a dupla não está mais na corporação e eles estão brigados. Cada um é entrevistado separadamente por detetives que estão tentando desvendar assassinatos semelhantes. Essas entrevistas conduzem a história de maneira que a perspectiva vai mudando sempre, do relato de Cohle ao de Hart, enquanto flashbacks mostram lentamente o que aconteceu de verdade.
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