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RÁPIDASCOM... DEVENDRA BANHART

Músico fala sobre novo disco, Mala, Tropicalismo e o álbum solo de Rodrigo Amarante

Pedro Antunes Publicado em 11/04/2013, às 16h22 - Atualizado em 14/04/2013, às 17h29

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Devendra Banhart - Divulgação
Devendra Banhart - Divulgação

Processo de composição

“Eu costumo escrever pedaços, palavras. Quando vou fazer um disco, penso em juntar essas palavras em um parágrafo. Eram notas aleatórias que fui reunindo e disso vieram as músicas de Mala. É diferente, mas sei como escrever as canções da minha própria maneira.”

Letras mais diretas

“Este é um disco de transição, da forma que eu compunha antes, para o que quero escrever agora. No passado, eu escrevia com uma visão semiótica, sobre o que parecia, não sobre o que era. Agora, estou interessado em escrever sobre o que é, não sobre o que parece.”

Conexão com o Tropicalismo

“Ao ler o Manifesto Antropofágico, percebi que era exatamente isso que eu sentia e queria: estar perto de outras culturas, outras canções, e passar pelo meu filtro individual. O Yo La Tengo faz isso também.”

A participação brasileira no álbum novo, Mala

“O Rodrigo Amarante me ajudou neste disco e participa de uma música, ‘Mi Negrita’. Fizemos uma outra, mas não gostei da parte de piano que compus. Deve ficar para o próximo.”

Cavalo, o disco solo de Amarante

“Eu canto em algumas faixas. Eu amo muito esse álbum. É um dos mais incríveis que eu já ouvi, é inacreditável. Não sei como descrever. Tem muita variedade. É um pós-punk tropical, incrivelmente bem escrito, seja em inglês, seja em francês. Ele está sendo mixado neste momento.”

Vinda ao Brasil

“Eu e Rodrigo temos muitos planos. Vamos tocar na Europa, América do Norte e Brasil. Vamos fazer de tudo para chegar aí ainda em 2013.”