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Tempo e Espaço

Tame Impala brinca com o tempo em Lonerism, o ainda inédito segundo álbum

Lucas Reginato Publicado em 11/08/2012, às 11h41

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<b>SEM NOVAS</b> Shows do Brasil não terão faixas inéditas  - Divulgação
<b>SEM NOVAS</b> Shows do Brasil não terão faixas inéditas - Divulgação

A tensão entre o passado e o presente sempre foi a característica mais utilizada para descrever os australianos do Tame Impala, grupo que se apresenta em edição do Popload Gig em São Paulo (em 14 de agosto) e no Rio de Janeiro (16). O álbum de estreia da banda, Innerspeaker (2010), apresentou ao mundo uma sonoridade que revisitava a psicodelia dos anos 70 com efeitos eletrônicos contemporâneos.

Pouco mais de dois anos separam o primeiro do segundo disco, Lonerism, a ser lançado em outubro, e a depender da primeira faixa divulgada, “Apocalypse Dreams”, brincar com o tempo continua sendo o objetivo do grupo. “A música está mais espacial. As letras, mais sólidas, e sinto que o álbum está mais verdadeiro”, explica misteriosamente o cantor e compositor Kevin Parker antes de propor mais um quebra-cabeça cronológico, e, minutos após se dizer “mais maduro”, descrever o novo álbum como “infantil”.

Mas o público brasileiro que conferir esse enigma em cima do palco não deve ser premiado com as músicas do novo álbum. Parker explica: “Quero que as gravações cheguem ao público da forma como fizemos. Se tocarmos no show, sempre haverá alguém para gravar e colocar na internet”.