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Cinema / Cult

Filme que ficou dois anos em cartaz reestreia nos cinemas brasileiros

"Nove e Meia Semanas de Amor", suspense erótico com Kim Basinger que fez sucesso dos anos 1980, reestreia dia 6 de junho nos cinemas brasileiros

Redação Publicado em 22/05/2024, às 16h38

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Kim Basinger e Mickey Rourke em "Nove e Meia Semanas de Amor" (Reprodução)
Kim Basinger e Mickey Rourke em "Nove e Meia Semanas de Amor" (Reprodução)

Nove e Meia Semanas de Amor (Nine 1/2 Weeks) vai voltar aos cinemas brasileiros. O clássico cult com Kim Basinger e Mickey Rourke foi sucesso no país, ficando mais de dois anos em cartaz. Agora, ele ganhou cópia restaurada digitalmente e chega ao Brasil dia 6 de junho com distribuição da A2 Filmes. Abaixo, os detalhes do filme.

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Kim Basinger e Mickey Rourke em "Nove e Meia Semanas de Amor" (Reprodução)

Roteiro e enredo

Baseado em livro homônimo de Elizabeth McNeill, o roteiro conta a história de uma mulher, também chamada Elizabeth (Basinger), que trabalha em uma galeria de arte e se acaba se envolvendo com um homem misterioso, rico e charmoso, que ela mal conhece (Rourke) em uma complicada trama de aventuras sexuais.

Quem fez Nove e Meia Semanas de Amor

O filme tem direção de Adrian Lyne (Lolita, Atração Fatal e Flashdance: Em Ritmo de Embalo) e, além de Basinger e Rourke, ainda tem nomes como Christine Baranski (Chicago, Mamma Mia! O Filme), Margaret Whitton (Um Time Muito Louco), David Margulies (Ghostbusters: Os Caça-Fantasmas), Karen Young (Essa Estranha Atração e Tubarão 4: A Vingança) e Dwight Weist (O Nome da Rosa e A Era do Rádio) no elenco.

Kim Basinger e Mickey Rourke em "Nove e Meia Semanas de Amor" (Reprodução)

Sexo e dois anos em cartaz

Lançado no Brasil em agosto 1986, o longa se tornou o filme com mais tempo em cartaz nos cinemas de São Paulo, ficando até fevereiro 1989 no Cine Belas Artes. Ajudou na divulgação o fato de ser um filme ousado para a época, com cenas de sexo livre e fantasias sexuais sadomasoquistas, incomum para os cinemas na época.

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Polêmicas

Parte do status que acabou recebendo viria das histórias de bastidores, que não tardaram a aparecer. Dirigido pelo britânico Adrian Lyne, Nove e Meia Semanas de Amor acabaria famoso pelo clima sinistro das gravações, que acabariam submetendo Basinger a situações de pressão psicológico, abuso físico e até ataques de pânico (via El País).

Trilha sonora

Outro destaque é sua trilha sonora com faixas como "You Can Leave Your Hat On" (Joe Cocker), "Slave to Love" (Bryan Ferry), "I Do What I Do" (John Taylor), "Come to Life" (John Taylor/Ellias), "The Best Is Yet To Com" (Luba), "This City Never Sleeps" (Eurythmics), "Eurasian Eyes" (Corey Hart), "Cannes" (Stewart Copeland), "Love and Happiness" (Al Green), "Saviour" (Winston Grennan e Black Sage), "Strange Fruit" (Billie Holiday) e "Ambient Music I: Music for Airports" (Brian Eno).

A reestreia

Nove e Meia Semanas de Amor é um relançamento exclusivo para o Brasil, com estreia em 6 de junho e distribuição da A2 Filmes.

Kim Basinger e Mickey Rourke em "Nove e Meia Semanas de Amor" (Reprodução)

Serviço

Nove e Meia Semanas de Amor
EUA | 1986 | 117 min. | Drama – Romance | 18 anos

Título Original: Nine 1/2 Weeks
Direção: Adrian Lyne
Roteiro: Sarah Kernochan, Zalman King, Patricia Louisanna Knop
Elenco: Mickey Rourke, Kim Basinger, Margaret Whitton, David Margulies, Christine Baranski, Karen Young, William De Acutis
Distribuição: A2 Filmes