Um amigo próximo de Pitt alega que a equipe de Jolie está divulgando informações “enganosas e imprecisas”
Angelina Jolie, junto a seus advogados, apresentou novas alegações afirmando que seu ex-marido Brad Pitt teria a agredido antes do incidente do avião em 2016, que foi um dos motivos para o divórcio do casal.
Neste novo processo, os advogados de Jolie afirmam:
“Embora o histórico de abuso físico de Pitt contra Jolie tenha começado bem antes da viagem de avião da família da França para Los Angeles em setembro de 2016, este voo marcou a primeira vez que ele voltou seu abuso físico contra as crianças como bem. Jolie então o deixou imediatamente".
Até o momento a equipe de Pitt não se manifestou sobre as acusações.
“Este é um padrão de comportamento - sempre que há uma decisão que vai contra o outro lado, eles optam consistentemente por introduzir informações enganosas, imprecisas e/ou irrelevantes como uma distração” expressou um amigo de Pitt ao portal PEOPLE.
“Houve um longo julgamento de custódia que envolveu toda a história de seu relacionamento e um juiz que ouviu todas as evidências ainda lhe concedeu a custódia 50/50”.
Além das acusações sobre abusos físicos, o ex-casal também enfrenta outros processos quanto a divisão de seus bens e propriedades.
Segundo Jolie, a questão relacionada à vinícola poderia ter sido evitada se Pitt tivesse adquirido sua parte quando ela fez a oferta inicial. Mas, os representantes legais de Jolie argumentam que Pitt rejeitou a proposta, a menos que fosse acompanhada de um acordo de não divulgação. Eles sugerem que o ator temia que documentos confidenciais incluídos em sua longa batalha pela custódia, que durou anos, pudessem ser divulgados publicamente caso o acordo não fosse aceito.
