Rolling Stone
Busca
Facebook Rolling StoneTwitter Rolling StoneInstagram Rolling StoneSpotify Rolling StoneYoutube Rolling StoneTiktok Rolling Stone

Diretor de Austin Powers fala sobre o futuro da franquia sem Mini-Me

Em entrevista, Jay Roach deu sua opinião sobre um possível quarto filme da paródia de James Bond

Redação Publicado em 01/08/2019, às 10h45

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Mike Myers em Austin Powers: O Agente Bond Cama (Foto:Reprodução/New Line Cinema Productions)
Mike Myers em Austin Powers: O Agente Bond Cama (Foto:Reprodução/New Line Cinema Productions)

Desde maio de 2018, circulam na internet rumores de um possível quarto filme da franquia Austin Powers. As especulações surgiram e a chama da esperança acendeu no coração dos fãs após Mike Myers, que interpreta o protagonista e o antagonista, fazer comentários de que o vilão Dr. Evil poderia "em breve" ser visto por aí. 

Mas, em uma entrevista recente, o diretor Jay Roach declarou que o futuro não parece muito promissor para o espião satírico.

Um dos motivos pelo qual acha difícil que haja um novo longa na série de comédia, foi a morte do ator Verne Troyer em 2018, que interpretava o Mini-Me, icônico parceiro inseparável do vilão.

Em entrevista ao The Independent, o cineasta falou: "Faz tempo que a gente tenta pensar em alguma ideia que pudesse render um quarto filme, mas sempre depende do Mike. Eu e ele sempre achamos que tem mais história para ser contada do Dr. Evil."

"Sinceramente, não sei como faríamos sem o Verne. Tivemos várias ideias de revelar toda uma vida por trás do personagem, que o levaria ainda mais longe. Se o Mike conseguir descobrir como fazer isso, com certeza colocaríamos uma homenagem a ele", contou Roach.

E finalizou se colocando à disposição do ator, para quando ele quiser elaborar mais um possível projeto.

A franquia do Austin Powers se popularizou em 1997, quando estreou nos cinemas internacionais seu primeiro filme, Um Agente Nada Discreto. A continuação do sucesso foi O Agente Bond Cama, de 1999, e ainda depois o clássico O Homem do Membro de Ouro, lançado em 2002.