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Médico de Michael Jackson pode testemunhar em sua própria defesa

Testemunha de Conrad Murray também admitiu que o doutor usou o analgésico Propofol no cantor fora da prescrição médica

Rolling Stone EUA Publicado em 01/11/2011, às 12h17 - Atualizado às 12h41

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Paul White - AP
Paul White - AP

Um especialista chamado para falar em defesa do doutor Conrad Murray na última segunda, 31, sugeriu que Michael Jackson poderia ter levantado de sua cama, pego uma seringa deixada pelo médico e injetado em si mesmo uma dose fatal do analgésico Propofol.

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Infelizmente para a defesa de Murray, o testemunho do doutor Paul White (foto) foi ridicularizado pelos promotores em um interrogatório agressivo que resultou no doutor White reconhecendo que ele mesmo nunca teria concordado em dar a droga a um paciente que sofria de insônia, como Murray fez. Esse uso do Propofol foi “completamente fora da prescrição médica da droga”, contou White ao júri.

Com o desenrolar do julgamento de Murray por homicídio culposo pela morte de Michael Jackson, restam dúvidas se o doutor irá testemunhar em sua própria defesa. “Eu ainda vou precisar de mais tempo para conversar com meu advogado a respeito disso”, contou Murray ao juiz da Corte Superior, Michael Pastor, quando perguntado se ele entendia suas opções de testemunhar ou permanecer em silêncio. Murray disse que irá tomar sua decisão final em algum momento do dia nesta terça, 1.