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Novas séries

Entrevistamos Claire Forlani, uma das estrelas de Camelot, e o coprodutor executivo Mark Verheiden, da série Falling Skies, que acabaram de estrear no Brasil. Clique nos links abaixo para ler cada uma das entrevistas

Redação Publicado em 13/07/2011, às 17h48

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Noah Wyle, o protagonista de <i>Falling Skies</i> - Divulgação
Noah Wyle, o protagonista de <i>Falling Skies</i> - Divulgação

Claire Forlani - Camelot

A clássica história da lendária corte e castelo de Camelot, que abrigava a Távola Redonda e seus Cavaleiros, ganha uma nova versão na série de mesmo nome que estreia no Brasil neste sábado, 2, às 22h, no Globosat HD. Nos Estados Unidos, a primeira temporada já foi exibida e na última quinta, 30, o canal Starz anunciou que ela foi cancelada. Claire Forlani, que interpreta a rainha Igraine, comenta a personalidade de Igraine. "É uma mulher tão cheia de camadas... é uma personagem maravilhosa, muito bem construída, interessante. É uma contradição: a pessoa mais maternal na série, mas é também cheia de conflitos, dor e acaba tendo que se tornar muito manipuladora." Continue lendo.

Mark Verheiden - Falling Skies

Alienígenas invadindo a Terra. Descrevendo uma trama assim, não dá para saber de qual história estamos falando, afinal, há anos a mente humana fantasia sobre como seria se o planeta estivesse sob ataque de seres extraterrestres. Mas Falling Skies, série da TNT sobre seres não-humanos, promete se distinguir exatamente porque é uma série... humana. Falando ao site da Rolling Stone Brasil, um dos coprodutores executivos, Mark Verheiden - o outro é ninguém menos do que Steven Spielberg -, explica esse aparente paradoxo, destacando que a palavra chave da trama é esperança. "A série é sobre a Terra sendo invadida por alienígenas. Eles vieram, acabaram com 80% da humanidade, eliminaram toda a nossa capacidade de comunicação, quase toda a força militar e equipamentos eletrônicos. A história começa seis meses depois disso tudo. Os sobreviventes estão começando a formar uma resistência. Depois que passa o choque, a gente vê como os humanos fazem para encontrar esperança em uma situação como essa. Como proteger os sobreviventes, cuidar das nossas crianças. Então, é sobre encontrar alguma esperança naquela comunidade que se cria, no fim das contas." Continue lendo.