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Tribunal condena Phil Rudd, ex-baterista do AC/DC, a oito meses de prisão domiciliar

Polícia também encontrou drogas na casa do músico, que vive na Nova Zelândia

Redação Publicado em 09/07/2015, às 12h10 - Atualizado em 10/08/2015, às 11h41

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Phil Rudd - Alan Gibson/AP
Phil Rudd - Alan Gibson/AP

Phil Rudd, ex-baterista do AC/DC, foi sentenciado a oito meses de prisão domiciliar pelos recentes crimes de posse de drogas e ameaças de morte.

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O músico se declarou culpado durante um julgamento na Nova Zelândia, que aconteceu em 21 de abril, de ameaçar matar um empregado e a filha de dez anos do funcionário. O baterista também se declarou culpado pela acusação de posse de metanfetamina e maconha.

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Segundo informações do jornal local New Zealand Herald, Rudd telefonou ao empregado no dia 26 de setembro de 2014 fazendo ameaças de morte. À época, a polícia local fez uma busca na casa dele, localizada na cidade de Matua, na Ilha do Norte da Nova Zelândia, e encontrou metanfetamina e maconha.

O juiz responsável pelo caso afirmou que Rudd será monitorado durante 24 horas por dia e, caso viole as determinações legais, será levado em custódia. “Eu garanto que você irá à prisão caso não colabore. Não sou seu diretor de uma escola de ensino fundamental, muito menos sou o seu pai, eu sou um juiz”.

O baterista, único integrante do AC/DC nascido na Austrália, se mudou para Nova Zelândia em 1983 após abandonar o grupo, mas retornou em 1994.