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Primal Scream vem ao Brasil no fim de semana em que Screamadelica completa 20 anos

Leia a entrevista com o baixista Mani, que após a apresentação da banda no Popload Gig, em São Paulo, ainda atuará como DJ

Stella Rodrigues Publicado em 23/09/2011, às 16h14 - Atualizado às 16h16

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Mani - Foto: Divulgação
Mani - Foto: Divulgação

Ele faz 20 anos e a comemoração, embora vá acontecer somente no dia seguinte, será realizada em duas festas diferentes. Na noite deste sábado, 24, o Primal Scream sobe ao palco do HSBC Brasil, em São Paulo, como parte do festival Popload Gig e para mostrar, em parte, o show de comemoração aos 20 anos do disco Screamadelica. O aniversário, de verdade, é celebrado nesta sexta, 23 de setembro, quando os integrantes da banda não farão nada de especial, apenas descansarão para poupar as energias para a performance em solo brasileiro.

Quem conta isso é Mani, baixista do Primal Scream, ex-Stone Roses e responsável pela segunda parte da festança, que terá como endereço o Alley Club, onde ele será DJ após o show (“é a melhor forma de sair um pouco, quando viajo em turnê, conhecer gente”).

“Ainda tem essa de ser o aniversário, mas estamos empolgados porque tivemos um ótimo ano, sempre nos divertimos no Brasil e estamos em boa forma”, afirma ele sobre a vinda ao país.

A última passagem de Mani por aqui, que ele descreve como “muito incrível”, foi em 2009, para o Planeta Terra. Agora, a banda volta para uma apresentação fora de um grande festival, “para o próprio público”, e em meio a uma turnê do disco Screamadelica, durante a qual chegaram a fazer uma apresentação em que tocaram o trabalho na íntegra. Esse não será o caso do show no HSBC Brasil. “É, basicamente, 85% ou 90% Screamadelica, com alguns hits de outros álbuns no meio. O problema de tocar o disco todo é que ele fica ‘subindo e descendo’, não é ideal para o ao vivo, faz as pessoas se desinteressarem. Dará para ouvir quase todas as músicas do disco, talvez uma ou duas fiquem de fora.”

O músico conta ainda que, para quem espera escutar as faixas exatamente como elas estão no registro oficial, mais vale ficar em casa com o CD. “A gente é fiel, boa parte do tempo, mas tentamos experimentar, brincar com as faixas. Nunca verão a mesma coisa três noites seguidas.”

Mani, que não integrava o Primal Scream à época do lançamento do disco, acompanhou como colega de profissão a chegada do trabalho ao mundo. “Cruzava com eles o tempo todo e dava para ver o quanto eles estavam empolgados com o álbum que tinham feito”, relembra. Curiosamente, esse não é o disco do Primal Scream do qual Mani mais gosta. “Meu preferido, desde que entrei no grupo, tem sido XTRMNTR (2000).”

Falando em disco, o baixista se mostrou reticente quando o assunto é o novo trabalho que o Primal Scream estaria preparando para 2012, segundo entrevista ao site do semanário NME, concedida pelo líder da banda, Bobby Gillespie. “Eu estou por fora, acho que ele deve estar fazendo o disco, mas eu não estou”, ele diz, brincando. “Que bom que o NME soube antes de mim”.

Popload 7 - Primal Scream

24 de setembro, às 22h

HSBC Brasil - Rua Bragança Paulista, 1281 - São Paulo

Preços: Camarote - R$ 200 / R$ 100 (½ Entrada)

Frisas - R$ 150 / R$ 75 (½ Entrada)

Cadeira Alta - R$ 100 / R$ 50 (½ Entrada)

Pista - R$ 120 / R$ 60 (½ Entrada)

Pontos de venda:

www.ingressorapido.com.br

www.ingressorapido.com.br

Mani como DJ

24 de setembro

Alley Club - Rua Barra Funda 1066 - Barra Funda

R$ 30 porta/ de graça com cupom até 0h