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Protagonista Lorenzo Richelmy comenta segunda temporada de Marco Polo

Dez novos episódios da série chegaram à Netflix na última sexta, 1º

Lucas Brêda Publicado em 04/07/2016, às 20h30 - Atualizado em 06/07/2016, às 18h37

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Foto da segunda temporada da série <i>Marco Polo</i>, da Netflix - Reprodução/Netflix
Foto da segunda temporada da série <i>Marco Polo</i>, da Netflix - Reprodução/Netflix

A épica série da Netflix que explora o império mongol da China do século 13 está de volta. Na última sexta, 1º, dez novos episódios de Marco Polo chegaram ao serviço de streaming, ampliando a história do explorador italiano homônimo – vivido por Lorenzo Richelmy – e retomando pontos do enredo da primeira temporada.

“Continua a mesma série, só que agora há uma evolução”, diz Richelmy sobre o segundo ano da produção, prometendo que “se você gostou da primeira temporada, vai amar a segunda”. “Na primeira temporada, nós fizemos algo de que nem sabíamos do que se tratava. Nem nós, nem os produtores, nem ninguém. E construir isso era a grande ambição.”

Richelmy, aliás, foi escalado para o papel principal de Marco Polo quando os primeiros episódios estavam apenas a seis semanas de começarem a ser rodados. “Agora, não precisamos criar esse universo”, acrescenta o ator. “Já sabemos exatamente o que estamos fazendo, que estamos lidando com uma cultura oriental e tudo isso. E, graças a isso, podemos nos divertir mais neste contexto.”

Na segunda temporada, o Grande Khan, Kublai Khan – também baseado em uma figura da vida real – retorna como o líder da porção da Ásia Oriental. Além dele, o mestre Taoista Hundred Eyes (vivido por Tom Wu), que é cego, também está de volta ao universo de Marco Polo.

Se, no primeiro ano, Hundred Eyes manteve uma relação de desconfiança enquanto “professor” do protagonista, agora, segundo Wu, há “algo mais próximo de uma amizade”. “Continua no esquema ‘mestre’ e ‘aprendiz’, mas não tanto”, segue o chinês, pontuando que a relação entre os personagens também desenvolveu uma grande amizade entre os atores. “Agora é mais amigável.”

“Eles confiam um no outro e se ajudam mais”, emenda Richelmy. “No começo era tudo era resumido a ‘aluno/professor’, e só isso. Agora, Marco Polo cresceu, e esses dois personagens são os dois outsiders da série, por não serem parte da corte.”

Além de ser “o ponto de conexão” entre Hundred Eyes e Marco Polo, o fato de ambos serem estrangeiros no império de Kublai Khan é um dos atrativos da segunda temporada. De acordo com o italiano, “você vai ter, com eles, uma visão diferente e mais clara do que está acontecendo” e “poder comparar com o que eles viam de dentro do mundo.”