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Tarantino defende controle do armamento, mas diz: 'Tenho uma pistola em casa'

Em entrevista, Quentin Tarantino falou sobre a violência nos Estados Unidos e propostas para desarmamento

Quentin Tarantino (Foto: Getty Images)
Quentin Tarantino (Foto: Getty Images)

Quentin Tarantino, cineasta norte-americano, deu sua opinião sobre a posse de armas nos Estados Unidos. Em entrevista ao jornal El País durante a divulgação de seu livro Meditações sobre Cinema, o diretor defendeu leis mais precisas.

"Há sempre os dois lados. Certamente não precisamos de tantas armas automáticas quanto existem," Tarantino afirmou (via O Globo). Apesar de argumentar a favor do enrijecimento da legislação, ele admitiu: "Deveria haver leis mais precisas, mas eu tenho uma arma em casa."

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Segundo Quentin, a pistola que possui é apenas "para proteção." O cineasta ainda comentou sobre o recorrente debate acerca do conteúdo de suas produções, justificando que "não existe violência real nos filmes."

Perguntado se esse tema o deixa cansado, ele brincou: "Sim, muito. Na verdade, espero que você pare de perguntar sobre isso."

Tarantino ficou 'perturbado' com Bambi

Quentin Tarantino revelou influências inusitadas para sua carreira como diretor. O cineasta fez palestra para 1500 pessoas em Barcelona e falou sobre o início de sua paixão pelo cinema.

"Fiquei realmente perturbado com o filme Bambi," afirmou sobre a animação da Disney, conforme noticiado pelo jornal El País (via O Globo). "Ele afetou a cabeça das crianças por décadas. Era muito selvagem para mim e eu não aguentava, até porque não esperava o incêndio e a morte da mãe."

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