Peter Freestone relatou que o vocalista do Queen "decidiu não tomar nenhum dos remédios que o mantinham vivo"
Redação Publicado em 23/10/2019, às 08h58
O assistente pessoal e um dos melhores amigos de Freddie Mercury, Peter Freestone, contou ao programa Lorraine, da ITV1 de Londres, que o vocalista do Queen decidiu, duas semanas antes de morrer, que não tomaria mais nenhum remédio.
"Ele sabia que [a morte] estava vindo, essa é a questão", disse Freestone. "Duas semanas antes do fim, ele decidiu não tomar nenhum dos remédios que o mantinham vivo.
E destacou: "Ele estava no controle, embora a doença o estivesse matando."
Durante a entrevista, o assistente ainda comentou sobre a relação com Mercury, afirmando que o músico era extremamente gentil com as pessoas ao redor.
"Já disse isso antes e vou dizer para sempre: ele era o amigo mais gentil, generoso e leal que alguém poderia ter. Ele faria qualquer coisa por seus amigos, e, do outro lado, seus amigos também fariam qualquer coisa por ele", constatou.
Freddie Mercury morreu em 1991, aos 45 anos idade, por conta de uma pneumonia acarretada pela AIDS.
Atualmente, Freestone realiza palestras falando como se prevenir do vírus do HIV, "porque os jovens nas escolas [não são ensinados sobre o tema], nunca se fala sobre isso."
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