Rapper carioca subiu ao palco e explorou os momentos de sucesso da carreira, além de ter feito uma homenagem a Chorão
Thiago Neves Publicado em 28/03/2015, às 21h40 - Atualizado às 23h28
Marcelo D2 não era a primeira opção da organização do Lollapalooza Brasil, e nem a segunda. Depois dos cancelamentos do SBTRKT e do Kodaline, respectivamente, o rapper foi chamado na última semana para compor o então desfalcado line-up do festival. Ao subir no palco já na noite deste sábado, 28, D2 mostrou que sabe segurar a barra, e, sem muita cerimônia, animou bastante o jovem público que cantava todos os conhecidos refrãos da carreira dele.
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O músico, acompanhado de Fernandinho Beatbox, que está em todas do hip-hop brasileiro, entrou em cena entoando o que parece ser a marca registrada do mais recente álbum Nada Pode me Parar (2013): “O hip-hop salvou minha vida”. O que se viu a seguir foi a apresentação consciente de um artista que entende bem a própria plateia. O rapper não deixou nenhum dos sucessos de fora da festa, desde as faixas do memorável A Procura da Batida Perfeita (2003) até alguns dos hits do Planet Hemp, além de ter citado em mais de uma oportunidade o ídolo Bezerra da Silva.
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D2 se fez muito à vontade no palco do Lollapalooza, em constante diálogo com o público. A cada “vamos fazer barulho, porra”, ele conquistava ainda mais simpatia. Ao homenagear Chorão com a música “1967”, muitos dos fãs se emocionaram ao lembrar do falecido ídolo. Mas, assim como em um dos discos do Planet Hemp, a caravana seguiu. Em seguida, Fernandinho Beatbox demonstrou todo seu repertório de sons e batidas por cerca de cinco minutos. Sob aplausos impressionados dos fãs, D2 apontava: “Como eu disse, o espetacular e incrível Fernandinho Beatbox”.
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Os cancelamentos das atrações certamente prejudicaram o deficiente line-up do Lollapalooza Brasil, mas Marcelo D2 ocupou bem a vaga recordando os anos de carreira que o tornaram um dos nomes mais importantes do hip-hop brasileiro.
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