Meryl Streep disse que método usado para entrar na personagem Miranda Priestly, de O Diabo Veste Prada, a deprimiu
Itaici Brunetti Publicado em 15/06/2021, às 19h39 - Atualizado às 20h35
Meryl Streep revelou ter ficado deprimida quando interpretou a implacável editora-chefe da Runway, Miranda Priestly, em O Diabo Veste Prada (2006). A atriz de 71 anos disse que o método usado para entrar completamente na personagem foi uma péssima experiência.
"Foi horrível. Eu estava sofrendo no meu trailer e podia ouvi-los se divertindo e gargalhando. Fiquei muito deprimida," relembrou Meryl Streep em entrevista à revista Entertainment Weekly. "Eu dizia para mim mesma: 'Bem, esse é o preço que você paga por ser a 'chefona,'" completou.
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Indicada ao Oscar de 2007 na categoria de Melhor Atriz por seu trabalho em O Diabo Veste Prada, Meryl Streep ressaltou arrependimento ao usar o método árduo de incorporar as emoções e os trejeitos da personagem: "Foi a última vez que tentei essa coisa de método".
No mesmo artigo, a atriz Anne Hathaway disse que ficou intimidada no set de produção com a incorporação de Meryl Streep no papel da assustadora Miranda.
"Eu realmente me senti intimidada, mas também me senti protegida. Eu sabia que o que quer que ela estivesse fazendo para criar esse medo, eu deveria valorizar porque também sabia que ela estava cuidando de mim," disse a atriz que interpretou Andrea Sachs.
As informações são da Entertainment Weekly.
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