- Daisy Edgar-Jones como Marianne e Paul Mescal como Connell em cena de 'Normal People' (Foto: Divulgação)

Normal People: 5 motivos para ficar hipnotizado pela série [LISTA]

Baseada no romance homônimo de Sally Rooney, a produção chegou ao Brasil e é uma das narrativas mais envolventes (e românticas) que você vai assistir

Redação Publicado em 19/07/2020, às 18h00

Os 12 capítulos que montam a história sensível e romântica de Marianne (Daisy Edgar-Jones) e Connell (Paul Mescal) chegaram ao Brasil. Hospedada na plataforma de streaming Starzplay, a produção baseada no romance homônimo de Sally Rooney estreou no último dia 16 de julho e foi um fenômeno de audiência da BBC e da Hulu pela narrativa envolvente e performance dos protagonistas. 

+++ LEIA MAIS: 5 motivos para ficar fissurado por High Fidelity

Com chegada no país, a série promete conquistar mais uma nova gama de fãs, e, ao pensar nisso, reunimos 5 motivos para você ficar dolorosamente apaixonado por essa produção. Veja abaixo: 

+++ LEIA MAIS: Normal People não é o seu romance ideal de TV — e é por isso que você deveria assistir

Adaptação impecável do livro de Sally Rooney

Roteirizado pela própria autora do best-seller, a adaptação do romance faz jus a todo o sucesso do livro. Normal People recebeu indicações ao Man Booker Prize, venceu o Costa Novel Award 2018 e a autora foi elogiada como o "fenômeno literário da década", pelo The Guardian.

A obra, por si só, já é um drama sensível e profundo, contudo, a transposição do livro para uma série deixou as angústias, a ansiedade e o romance entre Marianne e Connell ainda mais evidentes. 

+++ LEIA MAIS: 6 razões para assistir a Fleabag, vencedora do Emmy e Globo de Ouro

Uma história de amor moderna e intensa 

Como já publicado pela Rolling Stone Brasil, Normal People "foge do padrão das outras séries e televisão para te hipnotizar com um retrato honesto, confuso, exaustivo e bonito sobre como é amar alguém". Com uma relação que caminha entre o orgulho e a vergonha, Marianne e Connell vivenciam um amor visceral, bonito e complicado que precisa enfrentar a vida adulta. 

Narrativa curta e envolvente 

A história é tão bem escrita que os episódios que duram entre 20 a 30 minutos passam rapidamente. Em pouco tempo, a série consegue se manter balanceada, focar nas principais características que envolvem cada um dos personagens e satisfazer o espectador com muitas emoções no final de cada episódio. 

+++ LEIA MAIS: 9 filmes de romance sem finais felizes para lembrar que o amor é incerto: De La La Land, Her e mais [LISTA]

Questões como depressão, classe social e autoimagem 

Vindos de dois contextos sociais completamente diferentes, o relacionamento entre Marianne e Connell é constantemente testado por esse fato. Assuntos como depressão, problemas com autoimagem também são retratados na série por uma ótica muito acessível e emocionante. 

+++ LEIA MAIS: Os 10 melhores filmes de romance para assistir na Netflix: Diário de Uma Paixão, Idas e Vindas do Amor e mais

Química da dupla de protagonistas

Daisy Edgar-Jones e Paul Mescal são constantemente elogiados pelo trabalho em tela que fizeram juntos. Magnéticos, eles conseguem capturar atenção do espectador ao longo de todo o episódio e as cenas de sexo — muito frequentes na série — são essencialmente bonitas e nunca gratuitas. Todas as suas emoções ficarão a flor da pele com cada contato entre os dois atores.

Assista ao trailer abaixo: 


+++ 15 HISTÓRIAS INACREDITÁVEIS (E REAIS) DE OZZY OSBOURNE 

notícia Review Livro drama Hulu Best-seller daisy edgar-jones motivos para assistir normal people sally rooney paul mescal razões marianne Connell Lenny Abrahamson Hettie Macdonald alice birch bcc

Leia também

Por que Ryan Gosling recusa papéis 'sombrios' em Hollywood?


Dua Lipa desabafa sobre meme que ela não dançava bem: 'Humilhante'


Bebê Rena: Episódios são 'como facadas curtas e afiadas', diz Stephen King


Janelle Monáe entra no projeto musical de Pharrell Williams e Michel Gondry


Kevin Spacey critica série sobre ele: ‘Tentativa desesperada de classificações’


Viúvo de Donna Summer comenta processo contra Kanye West por sample