Suposto crime de Marilyn Manson ocorreu há mais de dois anos da ação, o que motivou arquivamento
Dimitrius Vlahos (sob supervisão de Eduardo do Valle) Publicado em 26/05/2022, às 13h06
Processo contra Marilyn Manson (nome artístico de Brian Hugh Warner) por assédio feito por antiga assistente dele foi arquivado. A ação sofreu com prescrição, pois transitava há mais de dois anos da data do suposto crime.
Ashley Walters alegou assédio sexual, danos emocionais intencionais, entre outras acusações a Manson. Além do músico, a gravadora dele, Marilyn Manson Records, Inc., como corréu dos crimes, conforme apurado pela Rolling Stone EUA.
"A parte que prestou queixa trouxe poucos fatos e de forma atrasada para manter este caso na corte," afirmou o juiz Michael Stern.
"Walters alega que ela estava ciente das ações contra ela quando deixou o emprego. Cerca de nove a 10 anos passaram até a ação ser movida, muito além do limite de dois anos do período reclamado," justificou sobre arquivamento do processo.
Evan Rachel Wood relatou os abusos que sofreu do músico Marilyn Manson no documentário da HBO Phoenix Rising [A Ascensão da Fênix, em português], dirigido por Amy Berg (Livrai-nos do Mal). A produção acompanha relatos da atriz e de pessoas próximas sobre o relacionamento dela com Manson, que durou de 2007 a 2010.
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