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Patrimônio Americano

John Fogerty, líder do Creedence, falava sobre a carreira no auge da banda

Redação Publicado em 12/05/2015, às 15h30 - Atualizado às 15h46

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Patrimônio Americano - Divulgação
Patrimônio Americano - Divulgação

Em 1970, o Creedence Clearwater Revival então formado por Stu Cook (baixo), Doug Cliord (bateria), Tom Fogerty (guitarra- base) e pelo irmão dele, o líder, John Fogerty, que completa 70 anos no próximo dia 28 de maio – era sem dúvida a maior banda dos Estados Unidos. John Fogerty foi entrevistado ela Rolling Stone naquele ano, na única vez em que o Creedence apareceu na capa da revista. A missão de falar com a lenda do rock fi cou a cargo de Ralph J. Gleason, um dos fundadores da publicação. “Fogerty chegou um minuto atrasado e se desculpou muito por isso. Ele é articulado e direto, mas menos intenso do que se vê no palco”, escreveu o jornalista. O músico recordou o começo em Berkeley, São Francisco, quando ele e os companheiros tocavam R&B, usando nomes como The Blue Velvets e The Golliwogs. O título definitivo só chegaria mais tarde. “Queríamos algo exótico e vagamente psicodélico, como Bu alo Springfi eld ou Jeerson Airplane. E marcou logo de cara”, explicou Fogerty sobre a mudança. Na época, canções do Creedence, como “Proud Mary” e “Bad Moon Rising”, faziam um sucesso enorme. Fogerty falava de sua faceta de compositor. “Eu devo ter escrito umas 500 canções, boa parte delas uma porcaria, falando de amor não correspondido. Mas eu não escrevo apenas sobre um assunto”, explicou o artista. “Para mim, o resultado tem de ser universal, como aconteceu em ‘Proud Mary’.”