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RÁPIDAS COM... ANA CAÑAS

A cantora e compositora fala sobre o novo DVD, Coração Inevitável

Antônio do Amaral Rocha Publicado em 20/11/2013, às 13h24 - Atualizado às 13h26

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Feminina
Ana retratou a alma da mulher - Divulgação
Feminina Ana retratou a alma da mulher - Divulgação

Ter Ney Matogrosso como diretor

“Até eu conseguir que ele dirigisse este show foram meses de conversa. Ele é muito pontual nas escolhas. Foi uma grande honra ele ter aceitado o meu convite.”

O repertório do show

“São basicamente as canções do CD Volta (2012). O Ney sugeriu que eu incluísse outras músicas, que o show não fosse o disco de cabo a rabo e que pudesse explorar o meu lado intérprete. E são canções que eu adoro cantar. Venho cantando Cazuza desde 2008, e todo mundo pedia que eu gravasse.”

O conceito

“Eu queria fazer um show feminino. A minha abordagem é a de uma mulher que tem várias camadas: desde a mais pueril, mais santa até a mais louca, mais vulgar no sentido bom. Não queria a mulher com apenas uma leitura, que é muito reducionista. E eu acho que a alma feminina é uma coisa plural, diversificada.”

Interpretando no palco

“Estudei artes cênicas, mas sou péssima atriz e sempre tive consciência disso. Eventualmente exploro um lado mais dramático.”

Tocar um instrumento

“O meu violão é um violão cara de pau. Cheguei ao rock depois do jazz e quando comecei a ouvir Bob Dylan minha cabeça explodiu. Quando vejo uma mulher que toca um instrumento, vejo uma atitude rock. Em uma banda, com cinco ou seis homens tocando, você fica em pé de igualdade com eles. É um pouco essa mensagem. Eu fiz tudo ao contrário, porque normalmente as pessoas começam no rock para chegar ao jazz. Comecei na Ella Fitzgerald para terminar no Neil Young.”