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True Blood

Redação Publicado em 06/08/2010, às 06h39 - Atualizado às 06h40

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<b>AMOR VIOLENTO</b> Bill, um dos vampiros da série, carrega a amada, Sookie, uma humana telepata - Divulgação
<b>AMOR VIOLENTO</b> Bill, um dos vampiros da série, carrega a amada, Sookie, uma humana telepata - Divulgação

Warner Home Video

Mais Sangue de Verdade

Segundo ano da série True Blood vai longe, mas sabe a hora certa de parar

Para a sorte de True Blood, o mundo entrou de cabeça na febre Crepúsculo. E aí este seriado conseguiu se vender em cima da imagem sanguinolenta de “vampiros que matam sem remorso e não dispensam o sexo”. Com esses elementos e muito mais, nesta segunda temporada a telepata Sookie Stackhouse (Anna Paquin) e seus companheiros sanguessugas levam o espectador ao limite da paciência.Para sorte dos fãs, os roteiristas nunca ultrapassam a linha fina entre a diversão e o ridículo, algo muito difícil de se definir em um ano que lida com personagens da mitologia pagã – com a nova personagem Maryann (a atriz Michelle Forbes). Em uma história paralela, surge uma seita religiosa conservadora, que é contra a aceitação dos seres das trevas pela sociedade (na série, eles decidiram se integrar à sociedade). A fricção entre os vampiros Bill (Stephen Moyer) e Eric (Alexander Skarsgård) continua, mas o passado do segundo é explorado com mais profundidade, elevando-o da posição de vilão a algo próximo de um anti-herói. Fora os 12 episódios, a caixa ainda tem boas trilhas de comentário do elenco e equipe de produção e alguns (fracos) complementos, como vídeos promocionais dos tais religiosos radicais e reportagens fictícias de TV.

Paulo Terron