Rolling Stone Brasil
Busca
Facebook Rolling Stone BrasilTwitter Rolling Stone BrasilInstagram Rolling Stone BrasilSpotify Rolling Stone BrasilYoutube Rolling Stone BrasilTiktok Rolling Stone Brasil

Coldplay: Curitiba devolve menos de 90% das pulseiras; número é maior que SP

Na América do Sul, Buenos Aires segue na liderança de devolução de pulseiras, com 94%

Redação Publicado em 24/03/2023, às 17h24

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Chris Martin, vocalista do Coldplay (Foto: Santiago Bluguermann/Getty Images)
Chris Martin, vocalista do Coldplay (Foto: Santiago Bluguermann/Getty Images)

Em shows do Coldplay, Brasil segue com uma taxa de devolução de pulseiras menor que outros países. Em Curitiba, foi revelado como a cidade devolveu 85% dos acessórios, taxa de 1% maior que São Paulo, cidade responsável por receber seis shows da banda liderada por Chris Martin em 2023.

Já Buenos Aires, na Argentina, está em primeiro lugar com o recolhimento de 94%, enquanto Santiago, no Chile, e Bogotá, na Colômbia, devolveram 86% e 85%, respectivamente. A pulseira está presente nos shows da banda desde a turnê "Mylo Xyloto" e feita inteiramente de plástico sustentável produzido a partir de cana-de-açúcar.

+++LEIA MAIS: Chris Martin, do Coldplay, faz apenas uma refeição por dia - e a culpa é de Bruce Springsteen

O acessório acende, pisca e muda de cor conforme o ritmo das músicas, criando um verdadeiro espetáculo visual. A devolução do item ganhou um debate nas redes sociais já que alguns fãs quiseram levar para casa como lembrança.


Coldplay: Chris Martin pede para que fãs devolvam pulseiras porque 'são realmente muito caras'

Em entrevista ao Vênus Podcast, Chris Martin, vocalista do Coldplay, pediu para os fãs devolverem as pulseiras LED usadas durante o show porque são muito caras. O vocalista também contou como o acessório mudou a experiência de fazer shows. 

Essas pulseiras mudaram as nossas vidas porque elas nos permitiram fazer uma conexão real com as pessoas, e fazer com que todos façam parte disso [do show].

Martin explicou como a pulseira foi desenvolvida há cerca de 13 anos por um homem chamado Jason, que costumava fazer bateria para "brinquedos sexuais" e vendeu a ideia para um dos produtores do artista, Phill. 

A gente investiu muito dinheiro. Elas valem a pena porque você vê a multidão e tornam o show diferente, mas você deve devolve-las porque são realmente muito caras.

+++LEIA MAIS: Coldplay: São Paulo tem o menor número de pulseiras devolvidas após o show