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Rage Against the Machine defende aborto: 'Proibir causa sofrimento'

Por meio de comunicado nas redes sociais, Rage Against the Machine condenou possível criminalização do aborto

Dimitrius Vlahos (sob supervisão de Eduardo do Valle) Publicado em 07/05/2022, às 17h00

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Rage Against the Machine (Foto: Kevin Winter / Getty Images)
Rage Against the Machine (Foto: Kevin Winter / Getty Images)

Rage Against the Machine manifestou-se sobre projeto nos Estados Unidos para criminalizar o aborto. Prática é legalizada e pode ser feita com facilidade atualmente. Banda, conhecida pelos posicionamentos políticos, considera medida um retrocesso.

Embora projeto não tenha sido aprovado, artistas e celebridades manifestaram opinião contrária à ideia - como Lorde e Olivia Rodrigo. A banda californiana emitiu comunicado oficial para rechaçar possibilidade levantada pela corte norte-americana (via NME). Caso aprovada, aborto não teria proteção federal no país, e estados poderiam definir próprias regras.

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"Rage Against the Machine apoia justiça reprodutiva e continuará lutando contra qualquer tentativa de restringir ou controlar as liberdades reprodutivas. Criminalizar o acesso ao aborto só causará sofrimento, sentido desproporcionalmente pelas comunidades pobres, negras e indígenas," grupo afirmou no Twitter.

"A constante virada à direita pelos dois principais partidos deveriam nos alarmar. Precisamos desesperadamente organizar poder popular radical contra o estado de guerra que continua atacando vida das pessoas," completaram.

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