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Motlëy Crue: Nikki Sixx admite que banda era machista e sexista

'Você não pode reescrever a história, cara’, disse o baixista Nikki Sixx, da banda Mötley Crue, sobre letras machistas e sexistas do grupo

Redação Publicado em 14/10/2021, às 11h58

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Nikki Sixx (Foto: Arthur Mola / Invision / AP)
Nikki Sixx (Foto: Arthur Mola / Invision / AP)

O baixista Nikki Sixx, da banda de hard rock Mötley Crue, admitiu que as canções de seu grupo contém conteúdos machistas e sexistas. De acordo com o músico, os temas inseridos nas letras eram espelho de uma época e que "não dá para reescrever a história."

"Era um outro tempo. No ambiente de hoje, muito provavelmente o Mötley Crüe seria considerado machista. Assim como todo mundo [daquela época - década de 1980]," afirmou Nikki Sixx em entrevista ao site Classic Rock

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O baixista de 62 anos continuou a explicação: "Na década de 1970, quando eu cresci, era a mensagem que chegava até mim, e você estava emulando seus heróis. Então, eu pensava: 'Nossa, isso é selvagem! Era muito perigoso, entende?'"

Como exemplo, Nikki Sixx usou o vocalista Steven Tyler, da banda Aerosmith, que falava termos "chulos" na música Pandora's Box. "Quando alguém está falando sobre armas, sexo e drogas, você pensa: ‘Isso é muito perigoso, cara. Isso não é música para a mamãe e para o papai. Então, eram outros tempos, tempos diferentes. Você não pode reescrever a história, cara."

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As informações são do site LouderSound.