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Machine Gun Kelly revela problemas com drogas e pensamentos suicidas em documentário

Life In Pink, documentário de Machine Gun Kelly, também retrata problemas familiares, relação com público e produção de músicas

Dimitrius Vlahos (sob supervisão de Eduardo do Valle) Publicado em 28/06/2022, às 11h20

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Machine Gun Kelly (Foto: Daniel Boczarski / Getty Images)
Machine Gun Kelly (Foto: Daniel Boczarski / Getty Images)

Life in Pink, documentário sobre Machine Gun Kelly, estreou no Star+ nesta semana. Em trecho, cantor detalha problemas com drogas e pensamentos suicidas após uso das substâncias (via NME).

"Eu não conseguia sair do quarto. Começou a ficar muito, muito, muito sombrio. Comecei a te essa paranoia muito selvagem. Ficava sempre pensando que alguém viria para me matar," explicou sobre um dos episódios.

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As dificuldades o levaram a buscar a sobriedade: "Chamei Megan [Fox] e falei: 'Você não me ajuda.' Eu estava no meu quarto, surtando com ela, com o silêncio de Megan. Foi quando comecei a perceber que algo não estava certo."

Após procurar ajuda profissional, MGK decidiu parar com as drogas. Isso, no entanto, não significou fim dos problemas do músico, que passou a se dedicar inteiramente ao trabalho: "Fiquei viciado em uma droga nova, que é o trabalho. Sinto como se tivesse cavado um buraco muito profundo do qual preciso sair. Cavar mais em direção ao que importa, como um bom pai."

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Dirigido por Sam Cahill, filme oferece olhar profundo sobre a vida de MGK, traçando os altos e baixos dramáticos de sua vida e carreira, segundo sinopse.