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Tiago Iorc lança daramô, disco repleto de amor, fé e brasilidade: "É a vontade de diálogo, de troca" [ENTREVISTA]

Em conversa com a Rolling Stone Brasil, Tiago Iorc falou sobre os bastidores e sobre cada uma das faixas de seu novo álbum, 'daramô'; confira o lançamento

Pamela Malva Publicado em 04/11/2022, às 16h00

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Tiago Iorc na capa de daramô (Foto: Divulgação/ Hugo Toni)
Tiago Iorc na capa de daramô (Foto: Divulgação/ Hugo Toni)

Na última quinta-feira, 03, Tiago Iorc divulgou seu mais novo projeto, o disco daramô. Em entrevista à Rolling Stone Brasil, então, o cantor falou sobre o lançamento, um álbum cheio de referências à brasilidade e com letras sobre amor, fé, encontros e saudade, além de uma parceria inédita.

Com 10 faixas no total, daramô chega mais de três anos depois de Reconstrução, álbum introspectivo lançado por Tiago Iorc em maio de 2019. Durante a conversa, então, o cantor explicou quais as maiores diferenças entre os trabalhos, além de exaltar os próprios sentimentos diante ambos os álbuns.

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daramô é a vontade de diálogo, é a vontade de troca, a vontade de compreensão. Reconstrução era muito a vontade de se aprender e daramô é a vontade de aprender o outro”, explicou.

Ainda em entrevista, Iorc não apenas destrinchou o significado de algumas das faixas do disco, como ainda explicou os bastidores do álbum. Segundo o cantor, diversas músicas de daramô, cujo título é escrito assim mesmo, em caixa baixa, surgiram de conversas que ele teve com sua companheira, Duda Rodrigues. Esse foi o caso, por exemplo, de “saudade boa”, a composição que abre o disco.

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Também foi Duda quem ajudou Tiago Iorc a compôr a faixa “que cansaço é não amar”, uma música repleta de brasilidades que ficou responsável por fechar o disco com chave de ouro. Principalmente pelo fato de trazer uma parceria emocionante entre o cantor e As Ganhadeiras de Itapuã — um projeto que visa valorizar a riqueza cultural do bairro de Itapuã, na Bahia, através da música ancestral.

"Foi de chorar estar na presença delas e ter essa presença na música. Acho que só coroa esse encontro. A faixa é uma síntese muito boa do álbum, da sonoridade, da mensagem principalmente", explicou Tiago. "A participação delas flerta com a espiritualidade, com a fé. Então encerramos com essa voz que, pra mim, é imaculada, é divina. Essa presença das mulheres como um símbolo desse divino.”

Durante a conversa, Tiago Iorc ainda falou sobre a emocionante faixa “ciumeira”, que decidiu regravar em homenagem à Marília Mendonça. Abaixo, você confere o trecho da conversa em que Iorc fala sobre seu novo disco e, nas redes sociais da Rolling Stone, assiste aos demais trechos da entrevista.

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Confira daramô, o novo disco de Tiago Iorc, na íntegra: