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Notícias / Processo

Caso Lizzo: Advogada vai ao tribunal para audiências iniciais

A cantora está sendo processada por três ex-dançarinas

Lizzo (Foto: Wendell Teodoro/Getty Images)
Lizzo (Foto: Wendell Teodoro/Getty Images)

Em um novo capítulo do processo movido contra Lizzo por três dançarinas — Arianna Davis, Crystal Williams e Noelle Rodriguez — que trabalharam com ela, os advogados dos dois lados foram ao tribunal debater as alegações de que a cantora criava um ambiente hostil para as integrantes do corpo de baile de sua última turnê. 

O juiz responsável pelo caso, Mark H. Epstein, do Tribunal Superior do Condado de Los Angeles, não chegou a dar um parecer sobre a petição feita pela cantora para suspender as acusações.

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Segundo as dançarinas, Lizzo as teria convidado para uma boate em Amsterdã durante a passagem da turnê pela cidade e, no local, a cantora teria coagido as moças a  “se revezarem tocando as artistas nuas, pegando consolos lançados das vaginas das artistas e comendo bananas saindo das vaginas das artistas.” Uma situação semelhante teria acontecido em Paris.

Melissa Lerner, advogada da cantora, argumentou que as pessoas feitos com o time seriam protegidos pela Primeira Emenda da constituição dos Estados Unidos, uma vez que promoviam “propósitos criativos explícitos e expressos” da artista. 

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 “Lizzo tinha a impressão de que o desempenho dos dançarinos estava atrasado, que eles precisavam de uma nova injeção de criatividade e de uma nova inspiração,” explicou a advogada sobre o que teria motivado a visita da cantora e seus dançarinos ao Crazy Horse, em Paris. “E Amsterdã?” Questionou o Juiz. Lerner, então, disse que todos os passeis tinham um objetivo em comum: “permitir o vínculo” e “inspirar coesão e confiança” entre os artistas.