Devido à morte de Mac Miller, Stephen Andrew Walter, Ryan Reavis e Cameron James Pettit foram acusados de conspiração e distribuição de drogas
Redação Publicado em 27/10/2021, às 09h09 - Atualizado às 16h11
Um dos homens que venderam drogas para Mac Miller, as quais resultaram na morte do rapper, concordou em confessar a culpa da acusação de distribuição de fentanil, segundo informações do NME desta terça, 26 de outubro.
Anteriormente, promotores do Distrito Central da Califórnia haviam indicado três homens - Stephen Andrew Walter, Ryan Reavis e Cameron James Pettit - pela distribuição de drogas ao rapper. Os três já haviam enfrentado antes acusações e pedidos de prisão, conforme relata a Rolling Stone EUA.
Agora, Stephen Andrew Walter concordou em confessar a culpa. De acordo com os documentos do tribunal, via NME, Walter originalmente forneceu a droga para Reavis, quem os entregou a Pettit, que, por fim, vendeu para Miller em 5 de setembro de 2018.
O rapper foi encontrado morto dois dias depois, no dia 7 de setembro; o músico morreu em decorrência de uma overdose acidental de drogas de uma combinação de fentanil, cocaína e álcool. Os três homens foram indiciados em 2019 por conspiração e distribuição de drogas que resultaram em morte.
+++LEIA MAIS: Mac Miller: Três homens são oficialmente acusados por envolvimento na morte do rapper
Como parte do acordo, a parte do processo judicial sobre acusações mais graves de distribuição de fentanil resultando em morte e conspiração para distribuir uma substância controlada resultando em morte será dispensada no caso de Walter.
Com a declaração da culpa, o processo continua por uma única contagem de distribuição de fentanil. Segundo relatos da Rolling Stone EUA, Walter concordou com uma sentença de prisão de 17 anos, que o juiz irá aceitar ou rejeitar na audiência.
Em uma declaração por escrito, anexada ao processo arquivado no tribunal federal de Los Angeles, Walter disse: "Estou me declarando culpado porque sou culpado da acusação e desejo aproveitar as promessas estabelecidas neste acordo."
Miller morreu de overdose acidental no dia 7 de setembro, aos 26 anos. A autópsia revelou, mais tarde, que havia também fentanil, cocaína e álcool no corpo dele. Depois da morte do rapper, o documento afirma que Walter, Pettit e Reavis continuaram traficando drogas.
As informações da Rolling Stone EUA, compartilhadas inicialmente em 2019, apontam que a acusação indica vendas de pílulas e cocaína, assim como um suposto cúmplice não acusado, para quem Reavis escreveu: "As pessoas estão morrendo de 'fake blues' falsas em todo lugar, é melhor você acreditar que a polícia está usando informantes e disfarces para comprá-los na rua. Eles podem começar a colocar pessoas na prisão por toda a vida por vender pílulas falsas."
Matty Healy, do The 1975, estaria 'desconfortável' com músicas de Taylor Swift sobre ele
Show de Madonna no Rio atrai maior público da história, diz site
Madonna homenageia Renato Russo e filho do cantor responde: 'Realmente extraordinário!'
As bandas que fazem o rock ressurgir, segundo vocalista do Papa Roach
A forte crítica de Pearl Jam, Jon Bon Jovi e outros à IA: “ataque à criatividade”
Arena de shows do Reino Unido vira alvo de piadas após cancelamentos: 'Fyre Festival de Manchester'