Paul Dano trabalha com o personagem fora das telas: ele é o autor da prequel em quadrinhos intitulada Riddler: Year One
Redação Publicado em 25/07/2022, às 15h53
Intérprete do grande vilão de Batman, filme dirigido por Matt Reeves lançado em 2022, Paul Dano comentou se aceitaria retornar ao papel de Edward Nashton, que tinha o alter-ego Charada, segundo informações do Screen Rant.
Vale lembrar como Dano continua a trabalhar no personagem fora das telas: o ator é escritor do quadrinho Riddler: YearOne, o qual servirá como prequela e mostrará o personagem nos anos iniciais como vilão.
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Segundo relatos na IGN, durante painel na San Diego Comic-Con 2022 realizado no último sábado, 23, o astro se abriu sobre as perspectivas de um possível retorno para The Batman 2 enquanto promovia a HQ sobre a origem do Charada nesse universo - e falou se aceitaria a oferta.
"Eu passei o ano passado escrevendo essa história em quadrinhos [Riddler: Year One] porque eu amei tanto nosso filme, Gotham, Batman, tudo isso - então você sabe, se eles me ligarem, eu apareço, sim! Seria muito divertido entrar lá com outro bom ator como Barry [Keoghan, quem interpretou Coringa]," afirmou Paul Dano no evento.
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Em The Batman (2022), Paul Dano interpreta o principal antagonista do filme, Charada. O personagem trouxe uma abordagem muito diferente da versão de 1995 e também apresentou um uniforme inovador — o qual foi uma ideia do ator, quem logo se arrependeu.
O vilão foi inspirado no Assassino do Zodíaco, um serial killer dos anos 1960 que enviava cartas com enigmas à imprensa. Com isso, o uniforme do personagem também foi baseado no criminoso — e Dano propôs envolver seu corpo todo com plástico filme para evitar evidências de DNA nas cenas de crime; mas logo se arrependeu da ideia.
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“O personagem não tem os recursos, talvez, para ser um vigilante realmente chique. Não [iria] raspar todo o cabelo do meu corpo, porque acho que parte do trabalho dessa pessoa é que ela também provavelmente tem que andar pelo mundo, certo? Charada tem seu Edward Nashton. Então pensei, bem, vou me enrolar em um filme plástico e ver se isso encobrirá alguma evidência de DNA, e rapidamente aprendi que era uma escolha um pouco lamentável,” contou Dano em entrevista ao Good Morning America.
O artista ainda acrescentou: “Minha cabeça estava latejando e o suor não conseguia escapar do meu corpo, mas depois aprendemos a trabalhar com isso e acho que tem um efeito legal."
