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La Casa de Papel: de Tóquio a Berlim: 4 coisas que aprendemos sobre bastidores da série [LISTA]

Quais são as curiosidades por trás das filmagens de uma série de sucesso? La Casa de Papel: de Tóquio a Berlim dá algumas respostas

Camilla Millan Publicado em 11/09/2021, às 15h00

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La Casa de Papel (Foto: Reprodução/Divulgação Netflix)
La Casa de Papel (Foto: Reprodução/Divulgação Netflix)

[Atenção: O texto pode conter spoilers de La Casa de Papel]

O primeiro volume da Parte 5 de La Casa de Papel estreou na sexta, 3 de setembro, com muita ação, drama e emoção à la Álex Pina, criador da série. Os novos episódios têm diversos momentos icônicos, reviravoltas e cenas emocionantes — e muitos espectadores aguardam o lançamento dos últimos capítulos, em 3 de dezembro.

Enquanto o volume dois não estreia no catálogo da Netflix, o streaming lançou uma série documental que mostra os bastidores da Parte 5. Chamada La Casa de Papel: de Tóquio a Berlim, a produção tem entrevistas com atores, diretores e outros profissionais.

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Além disso, o documentário apresenta por ângulos inéditos cenas da Parte 5, assim como o processo individual de cada ator para dar vida ao respectivo personagem. Com narração de Úrsula Corberó (atriz de Tóquio), a série promete ser nostálgica para os que terminaram os novos capítulos da produção e esperam pelo encerramento da narrativa.

La Casa de Papel: de Tóquio a Berlim tem apenas um episódio disponível na Netflix — por enquanto. Com o lançamento do volume dois da Parte 5 da série, o documentário deve lançar mais um capítulo. Confira quatro coisas que aprendemos sobre os bastidores da produção:

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Cena levou mais de um mês

A Parte 5 de La Casa de Papel está repleta de cenas de ação — e uma delas levou três semanas e meia para ser filmada. Com muito tiroteio e reviravoltas, a cena contou, inclusive, com um lança-chamas, e precisou ser feita em diversos ângulos.

Como explicam os diretores da produção, a Parte 5 da série inclui “guerra” ao vocabulário dos assaltantes — e os confrontos devem parecer o mais realistas possível. Jaime Lorente, ator de Denver, explicou que as semanas de filmagem o deixaram passando mal. “Cheguei em casa de vomitei poeira. Aí a gente acorda e volta para cá.”

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Nem tudo é diversão

Apesar de as cenas de ação envolverem os espectadores, as sequências com tiros, bombas e explosões são as mais penosas para o elenco. Durante as entrevistas, os atores explicaram que a demora é a principal causa do desgosto pelas cenas.

Miguel Herrán, o Rio em La Casa de Papel, desabafou sobre a “chatice” das sequências em entrevista à série: “Não é divertido, é muito tedioso e repetitivo. Você filma 1500 vezes com um bilhão de ângulos”.

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Trabalho intenso de cenografia

La Casa de Papel trabalha com muitos detalhes — e os profissionais responsáveis pela cenografia e design de sets têm muito trabalho ao replicar salas inteiras e objetos presentes no Banco da Espanha, onde acontece o assalto da equipe de Professor.

O edifício imponente do Banco da Espanha tem um museu, e cada elemento — dos quadros nas paredes às peças históricas — foram feitas à mão pelos profissionais da série. Foi mais de 180 dias de trabalho e 50 profissionais para a montagem de apenas um set cujo tempo em tela é de apenas um minuto e 30 segundos.

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Não são só efeitos especiais

O elenco de La Casa de Papel dá o máximo de si nas filmagens, mas alguns acontecimentos escapam do controle. Na Parte 5, uma cena entre Bogotá (Hovik Keuchkerian) e Gandía (José Manuel Poga) fez com que o intérprete do policial saísse machucado de verdade.

Sem querer, Hovik Keuchkerian cortou o colega com uma faca — e o ator só percebeu depois. Foram necessários três pontos dados pela equipe médica no set para que as filmagens continuassem

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