Rolling Stone
Busca
Facebook Rolling StoneTwitter Rolling StoneInstagram Rolling StoneSpotify Rolling StoneYoutube Rolling StoneTiktok Rolling Stone

Metallica se sentiu intimidado por tocar com Sinfônica para novo filme, diz Lars Ulrich

S&M2 será gravada em setembro deste ano, e chega a cinemas de todo o mundo em outubro

Redação Publicado em 05/09/2019, às 18h31

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Da esquerda para a direita, estão Robert Trujillo, James Hetfield, Lars Ulrich, Kirk Hammett e Jason Newsted (Foto:Tony Dejak/AP Images)
Da esquerda para a direita, estão Robert Trujillo, James Hetfield, Lars Ulrich, Kirk Hammett e Jason Newsted (Foto:Tony Dejak/AP Images)

O Metallica prepara-se para lançar um filme com os shows do S&M2; as apresentações mostradas no longa serão gravadas ao lado da Orquestra Sinfônica de São Francisco. O projeto é uma renovação do S&Moriginal de 1999 e lançado como disco. 

Lars Ulrich, o baterista e frontman do Metallica, conversou com o Mercury News sobre tocar ao lado de um grupo de música clássica. Para ele, o maior desafio da colaboração foi “não ficar completamente apavorado por todos aqueles músicos incríveis.”

+++ LEIA MAIS: Metallica mostra a intensidade do novo show com Orquestra Sinfônica em trailer; assista 

“Fazemos o que fazemos e de vez em quando somos qualificados como sendo ‘semi-bons’ nisso,” acrescentou Ulrich. “Mas acredito que qualquer músico sempre terá um enorme respeito e humildade perto de outros músicos e pessoas que se sobressaem em um nicho em particular.” 

Scott Pingel, baixista da sinfônica, revelou que começou no metal antes de evoluir para a música clássica. “Comecei com essa música. Tocava em uma banda de garagem e fazíamos covers do Metallica. Entrei para a orquestra em 2004 e eu fiquei chateado por não ter feito os shows do S&M original.” 

+++ LEIA MAIS: Metallica confirma turnê no Brasil com abertura do Greta Van Fleet 

Sobre a versão anterior do S&M, Ulrich disse que foi bem diferente: “não tem como falar de 1999 sem citar o [condutor]Michael Kamen [que morreu em 2003]. Ele era realmente o cérebro.”