- Desenho animado dos X-Men (foto: Reprodução Marvel)

Versão teste do streaming Disney+ mostra que catálogo terá série dos X-Men dos anos 1990

Informação relevada pela versão de teste da plataforma lançada na Holanda

Redação Publicado em 13/09/2019, às 10h01

A plataforma de streaming Disney+ pode ser o lar de desenhos animados clássicos da Marvel. A versão de teste gratuita do serviço na Holanda revelou uma ampla variedade dos programas no catálogo, entre eles o clássico X-Men, exibido no Brasil nos anos 1990.

A Disney ainda não confirmou se os títulos serão exclusivos ao país ou disponíveis para diversas regiões. Dentre os desenhos disponíveis estão X-Men (de 1992) Mulher-Aranha (1979), Homem-Aranha (1981), Homem-Aranha e seus amigos (1981), Homem de Ferro (1994), O  Incrível Hulk (1996), O Surfista Prateado (1998) e Homem-Aranha: Ação Sem Limites (1999).

Confira um tuíte de um usuário da Holanda da versão de teste: 


Na publicação é possível ver outras séries da Marvel disponíveis, como Agentes da Shield (2013 - Hoje) e Inhumans (2017).

O Disney+ será lançado nos Estados Unidos em 12 de novembro, e em 2020 (sem data confirmada) para a América Latina. Apenas dois filmes do Universo Cinematográfico da Marvel estarão disponíveis no início: Homem de Ferro 2 (2010) e Thor: O Mundo Sombrio (2013).

Outras ofertas disponíveis no lançamento incluem a série de Star Wars The Mandalorian, High School Musical: The Musical: The Series (séries exclusivas), e a nova versão live-action de A Dama e o Vagabundo.

notícias televisão marvel Star Wars Disney homem-aranha hulk X-Men homem de ferro

Leia também

Bono é atacado por colega após apoio a empresas israelenses: "perdi o respeito"


Estrada Aberta: Em novo disco Max B.O. celebra os caminhos percorridos


Kevin Spacey diz que o movimento #MeToo 'exagerou' na 'injustiça' em rara entrevista


Turnê de Bruno Mars pelo Brasil ganha mais sete apresentações; veja


New Kids On The Block lançam primeiro álbum em 11 anos


Alcione cancela participação em show para vítimas do RS: 'Por razões contratuais'