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6 motivos para assistir A Galeria dos Corações Partidos, romance disponível na HBO Max [LISTA]

Novo título do catálogo, A Galeria dos Corações Partidos é um romance moderno, leve e encantador — um destaque do gênero nos últimos anos

Isabela Guiduci Publicado em 23/08/2021, às 15h59

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A Galeria dos Corações Partidos (Foto: Reprodução/Sony)
A Galeria dos Corações Partidos (Foto: Reprodução/Sony)

Dentre as diversas novidades que chegaram ao catálogo da HBO Max na última sexta, 20 de agosto, está A Galeria dos Corações Partidos, um romance moderno e sensível da Sony Pictures, com produção executiva de Selena Gomez

Lançado em setembro de 2020, o filme chega para somar à longa lista de opções do serviço de streaming da HBO. Com um elenco de peso, o longa-metragem é um dos grandes destaques do gênero dos últimos anos ao explorar o estilo romântico com sutileza e contemporaneidade, mesclando o novo e o tradicional. 

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Para os fãs de romances e de paixões maduras, ou apreciadores de produções cinematográficas interessantes e delicadas, A Galeria dos Corações Partidos é uma opção certeira. O filme pode até soar excessivamente meloso em alguns momentos, porém, é uma divertida imersão no universo dos amores. 

Ao longo da narrativa, acompanhamos Lucy (Geraldine Viswanathan), uma colecionadora que precisa lidar com o péssimo e caótico término com o namorado, Max Vora (Utkarsh Ambudkar), quem também é seu chefe no Whitney Museum. 

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Sem namorado e sem trabalho, conhece Nick (Dacre Montgomery), quem se torna uma importante companhia para Lucy. Enquanto busca superar, decide se desapegar de todos os itens guardados de outros relacionamentos e, assim, organizar a Galeria dos Corações Partidos no saguão de um hotel. 

Pensando na chegada do longa-metragem à HBO Max, listamos seis motivos para não deixar de assistir ao divertido e encantador filme dirigido e roteirizado por Natalie Krinsky. Confira: 

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Narrativa identitária

Quem nunca teve o coração quebrado por um amor e guardou alguma mísera lembrança desta paixão? É por esta razão que a narrativa é tão identitária: reflete sobre o nosso relacionamento com a materialização de memórias por meio de objetos para sempre voltar à própria história.

Lucy coleciona itens das vivências pessoais, porque teme o esquecimento. A narrativa sobre o desapego ao passado se apoiando em uma experiência orgânica de amor é desenvolvida de maneira emocionante, natural e delicada.

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Química de Geraldine Viswanathan e Dacre Montgomery

O que Geraldine Viswanathan e Dacre Montgomery, responsáveis por Lucy e Nick respectivamente, fazem com o público é de se admirar: os dois transbordam as emoções de modo que o espectador consegue sentir parte da experiência dos protagonistas. 

Viswanathan e Montgomery têm uma química indiscutível em cena, vivendo uma parceria sincera na ficção, mas certamente estendida para além das telas. É aquele tipo de casal que faz o público torcer pelo relacionamento do começo ao fim do filme. 

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Doce mensagem sobre memórias e arte

Por ser um longa-metragem ambientando no universo artístico, assim como título A Galeria dos Corações Partidos sugere, há uma doce mensagem sobre transformar as memórias, dores, sentimentos e passado em arte — expondo as vulnerabilidades, identificando-se com o outro, e compreendendo a própria história. 


Moderno

A Galeria dos Corações Partidos é uma comédia romântica brilhante da Geração Y, carregada principalmente pela coragem da jovem protagonista. Embora aposte em clichês tradicionais, é um filme moderno, reimaginando os amores cinematográficos com um efeito maravilhoso. É um longa-metragem para, ao invés de partir, deixar o coração quentinho. 

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Trilha sonora

Um título moderno não poderia ficar sem uma trilha sonora igualmente contemporânea para embalar a narrativa tão divertida. Ao longo do filme, há uma série de canções icônicas de grandes cantores da música pop como "Everything I Wanted", de Billie Eilish. Selena Gomez, Little Mix e outros também aparecem no longa-metragem. 


Personagens característicos e divertidos

Apesar de exagerados em momentos para potencializar tais traços responsáveis pela caracterização, os personagens de A Galeria dos Corações Partidos são divertidos e bem-encaixados na narrativa, especialmente as melhores amigas da protagonista, Nadine (Phillipa Soo) e Amanda (Molly Gordon). 

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As cenas ganham um ritmo delicioso e muitos momentos cômicos com a presença dos personagens secundários, trazendo frescor aos clichês românticos em propostas extremamente divertidas. 

Assista ao trailer:

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