Rolling Stone
Busca
Facebook Rolling StoneTwitter Rolling StoneInstagram Rolling StoneSpotify Rolling StoneYoutube Rolling StoneTiktok Rolling Stone

Novo disco do Green Day, Father of All Motherfuckers divide a crítica: ‘bagunçado’, 'curto' e 'cheio de atitude'

O álbum será lançado na sexta, 7

Redação Publicado em 06/02/2020, às 16h54 - Atualizado às 17h29

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Billie Joe Armstrong, vocalista do Green Day (Foto: Stephan Solon / Divulgação)
Billie Joe Armstrong, vocalista do Green Day (Foto: Stephan Solon / Divulgação)

Father of All Motherfuckers, novo álbum do Green Day, será lançado na sexta, 7, mas já recebe críticas mistas sobre o resultado do disco. Com 26 minutos, o trabalho recebeu avaliações negativas por ser curto, mas, principalmente, bagunçado.

+++ LEIA MAIS: Billie Joe Armstrong escolhe 15 músicas do Green Day para definir a vida dele

O Independent não foi positivo acerca do álbum. Segundo o portal, a promessa de um "novo som" foi cumprida, mas a pressa é negativa e garante apenas duas de cinco estrelas. 

Aspectos ruins do disco também são citados pelo Pop Matters, que avaliou o álbum do Green Day como mediano, recebendo cinco de dez estrelas. A "superficialidade" e o fato do trabalho ser "curto" são alguns dos principais pontos negativos do Father of All Motherfuckers.

+++ LEIA MAIS: Billie Joe Armstrong recria capa icônica dos Beatles e Frances Bean Cobain aprova; veja

Diferente dos trabalhos anteriores da banda, Father of All Motherfuckers é considerado um álbum de experimentação, no qual Billie Joe Armstrong já revelou ter se inspirado em Kendrick Lamar, como lembrou o Kerrang! O site avaliou o disco com nota quatro de cinco, pois, apesar de "confuso", é "desafiador" e "cheio de atitude".

Apesar das diferentes avaliações, um ponto que coincide na maioria das críticas é o fato do álbum, pelo menos no início, "não ser reconhecido como do Green Day" - característica evidenciada positivamente pelo Pitchfork.

+++LEIA MAIS: Billie Joe Armstrong quer regravar disco do Green Day de 2000: ‘Pop punk ruim’


 +++ MELHORES DISCOS BRASILEIROS DE 2019 (PARTE 2), SEGUNDO A ROLLING STONE BRASIL