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Mistura de Batman com Coringa e Superman revitalizado: As 10 HQs mais importantes da década de 2010 na DC Comics [LISTA]

Os anos 2010 tiveram vários altos e baixos para a editora, e algumas histórias marcaram época

Redação Publicado em 31/12/2019, às 18h00

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Capa especial de Renascimento (foto: Reprodução/ DC)
Capa especial de Renascimento (foto: Reprodução/ DC)

A DC teve novas e ousadas empreitadas nos anos 2010. Algumas foram fracassadas, como os Novos 52, um fiasco de continuidade e decisões erradas. Outras deram muito certo, como o evento Renascimento, e trouxeram a glória antiga de volta às páginas da revista.

Por isso, listamos os melhores momentos da DC na década, conforme citados pelo site CBR.com. Com eles, é possível perceber que apesar dos tropeços, a editora se manteve referência quando o assunto é super-herói.


Convergência

Essa minissérie mostra o vilão tecnológico Brainiac sequestrando cidades inteiras do multiverso e colocando os heróis que habitam lá para combater entre si. É o equivalente da DC ao mega-evento da MarvelGuerras Secretas. O arco deu um bom foco ao Superboy e à nova versão do Superman em Renascimento.

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Action Comics Nº1

Novamente dando destaque ao Superman, o lendário escritor de HQs Grant Morrison redefiniu a origem do herói nos Novos 52, e fez a revista mais elogiada da reformulação.

Clark Kent foi mostrado jovem, mais humanizado, e tinha problemas muito parecidos com os de pessoas reais.


Heróis em Crise 

Um conceito totalmente inovador apresentado pelo escritor Tom King,Heróis em Crise fala de Santuário, uma espécie de instituição onde os supers vão para receber ajuda psicológica e lidar com o estresse e traumas do ofício.

Quando ocorre um assassinato dentro do lugar, a história toma rumos controversos para o público, mas sem sombra de dúvida criativos e intrigantes.

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Homem de Aço

Um dos destaques da década foi a contratação da DC de um dos maiores autores a assinar histórias da concorrente Marvel, Brian Michael Bendis. E a primeira história de Bendis na nova casa não poderia ser com outro herói que não o Superman.

Ele redefiniu tudo na primeira edição de Homem de Aço, desde o motivo da destruição de Krypton até a família Kent, e com novos vilões. A história foi aclamada e vista como uma nova era para o personagem.


Batman: A Corte das Corujas

O primeiro arco do Morcego nas mãos do escritor Scott Snyder e do ilustrador Greg Capullo.

Teve uma das melhores vendas dos Novos 52 e renovou um pouco a mitologia do Batman ao introduzir a sociedade secreta da Corte das Corujas.

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Multiversidade

Novamente com Grant Morrison no comando, Multiversidade não só introduziu novos personagens, como cumpriu uma difícil missão: mapear todos os mundos alternativos do multiverso DC.

Esse trabalho foi a fundação de várias outras grandes histórias citadas a seguir.


Noites de Trevas: Metal

O ponto alto de Snyder e Capullo com o Batman. Esse mega-evento colocou a Liga da Justiça contra vários Batmans alternativos, assustadores e malignos controlado pelo vilão supremo Barbatos, um Batman-Deus do Mal.

O grande destaque da revista vai para o Batman que Ri, uma mistura aterrorizante de Batman com Coringa.

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Relógio do Apocalipse

Uma das empreitadas mais ousadas da DC foi colocar heróis clássicos com os personagens de Watchmen, algo que os fãs acharam que nunca aconteceria.

Apesar de controversa em momentos, o arco fez bastante sentido e respondeu várias perguntas nerds, do tipo “como seria uma briga entre o Superman e o Dr. Manhattan?”


Flashpoint  

Essa foi uma das histórias mais arriscadas da DC. O velocista Barry Allen viaja por acidente a um universo DC paralelo, onde o Batman é Thomas Wayne, o Superman sumiu e as Amazonas e os Atlantes estão em constante guerra.

O risco veio no final, o desfecho da história possibilitou o início dos Novos 52. Mesmo com a reputação ruim dessa reformulação, Flashpoint ainda tem muito apreço dos fãs.

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Renascimento 

Era 2016, e os Novos 52 iam de mal a pior. Foi dada Geoff Johns a missão de resgatar elementos da continuidade anterior a reformulação e mudar a visão do público. Uma missão, para leitores e críticos, foi cumprida.

A edição número 1 de Renascimento vendeu muito bem, trouxe de volta o Flash Wally West e os personagens de Watchmen. Além disso, inaugurou uma renascença criativa para a DC.


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