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Quem foi Bertha Lutz? A brasileira que incluiu igualdade de gênero na carta da ONU é o centro de necessário documentário investigativo [REVIEW]

A produção da HBO estreou na terça, 9 de fevereiro, para abordar feminismo, debate decolonial e o machismo no ambiente diplomático

Camilla Millan I @camillamillan Publicado em 10/03/2021, às 07h00

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Bertha Lutz – A Mulher na carta da ONU (Foto: Divulgação/HBO)
Bertha Lutz – A Mulher na carta da ONU (Foto: Divulgação/HBO)

Você já ouviu falar sobre a brasileira Bertha Lutz? E na relação dela com a Organização das Nações Unidas, a ONU? Infelizmente, a resposta negativa é a mais comum, mas as pesquisadoras Fatima Sator e Elise Luhr Dietrichson querem mudar isso – e o documentário Bertha Lutz – A Mulher na carta da ONU é o resultado necessário. Não é perfeito, mas faz seu papel com maestria.

Uma das principais responsáveis pela inclusão das mulheres na Carta das Nações Unidas na Conferência de São Francisco em 1945, Bertha Lutz é uma grande figura do movimento feminista, apesar de pouco ser falado a respeito.

Com narrativa instigante, essencial e bem produzida, o documentário é a tentativa bem-sucedida de mostrar a importância de Lutz, propondo uma mudança de perspectiva sobre a ONU e o direito das mulheres. Na produção, esse olhar em destaque é latino-americano. 

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Com o objetivo de relembrar a importância da pesquisadora e diplomata, Sator e Dietrichson se aprofundam na história e na batalha protagonizada por Lutz para incluir direitos iguais a homens e mulheres na ONU. Porém, ficam algumas pontas soltas no caminho.

Na trajetória em busca de explicitar a notoriedade de Lutz, as pesquisadoras deixam alguns debates de lado, como o feminismo interseccional. A presença de apenas uma entrevistada negra também precisa ser citada - e é uma das incoerências em uma produção que discorre sobre o movimento feminista.

Mesmo assim, aborda-se importantes assuntos, como o machismo das instituições, além do importante debate sobre colonialismo. As descobertas das pesquisadoras são as mesmas dos espectadores atentos:  Não é simples dar o devido crédito a alguém, principalmente quando se trata de uma mulher latino-americana.

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Pesquisadoras Fatima Sator e Elise Luhr Dietrichson (Foto: Divulgação/HBO)

Dessa forma, o documentário Bertha Lutz – A Mulher na carta da ONU é o resultado de anos de esforço da argelina Fatima Sator e da norueguesa Elise Luhr Dietrichson, inicialmente alunas da University of London, em dar reconhecimento às latino-americanas que, lideradas por Bertha Lutz, lutaram pelos direitos das mulheres de todo o mundo.

Coproduzido pela HBO e Producing Partners, o longa-metragem estreou na terça, 9, em uma continuidade às comemorações do Dia Internacional da Mulher, em 8 de março. Além de homenagear a brasileira Bertha Lutz, a produção ganha força ao narrar as dificuldades de ser mulher, pesquisadora, e explicitar o machismo diplomático enfrentado por muitas.

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O documentário

Em tom investigativo, Bertha Lutz – A Mulher na carta da ONU apresenta a busca de Fatima Sator e Elise Luhr Dietrichson pelos devidos créditos de Bertha Lutz. Para isso, o documentário acompanha viagens das pesquisadoras, declarações, documentos e fotos históricas, jornais brasileiros e diversos outros recursos.

Em ordem cronológica, é possível acompanhar como a pesquisa de Sator e Dietrichson inicia com inocência, transformando-se gradualmente em uma grande missão que envolve o entendimento de intrigas diplomáticas e debates internacionais. No meio disso, entretanto, algumas pautas importantes são deixadas de lado.

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Fatima Sator e Elise Luhr Dietrichson em evento da ONU (Foto:Divulgação/HBO)

Ao longo da produção, as pesquisadoras aumentam a rede de contatos, e chegam a discursar em eventos da ONU sobre o tema. Além disso, elas visitam o Brasil e conversam com importantes nomes, como Aluf Alba Elias (arquivista do Museu Nacional), Rachel Soihet (pesquisadora e autora de O feminismo tático de Bertha Lutz) e a diplomata brasileira Maria Luiza Ribeiro Viotti.

Entretanto, a presença de apenas uma entrevistada negra, Baronesa Valerie Ramos (Diretora da SOAS, Escola de Estudos Orientais e Africanos), é problemática. Se o documentário fala sobre feminismo, é preciso questionar quais mulheres ganham destaque na produção.

Ainda, a edição do material é certeira. Em alguns momentos, o encaixe da narração com documentos e fotos antigas consegue dar vivacidade à intenção das pesquisadoras e arrepiar o espectador, que compreende a dificuldade, em 1945, de falar sobre igualdade de gênero.


O machismo nos ambientes diplomáticos

A ONU não é isenta de reproduzir comportamentos machistas – e isso fica evidente nas cenas do documentário. Apesar da produção não explicitar, subentende-se que alguns padrões se repetem ao longo das décadas no ambiente diplomático: a falta de mulheres e o machismo.

A Conferência de São Francisco ocorreu em 1945, no decurso da Segunda Guerra Mundial, e é o exemplo perfeito apresentado na produção, pois o evento resultou em tratado assinado por 160 delegados, dos quais apenas 4 eram mulheres. Essa presença disproporcional fica clara nas visitas das pesquisadoras Fatima Sator e Elise Luhr Dietrichson a embaixadas e sedes da ONU, com uma observação: a maioria desses espaços são ocupados por homens brancos.

Muitos desses homens não sabem sobre a contribuição feminina, como de Bertha Lutz, para os direitos humanos e igualdade de gênero – algo apresentado de forma estratégica em algumas conversas das pesquisadoras. Inclusive, o zoom no rosto sem graça de Sator e Dietrichson diante de algumas falas é perceptivel e parece estratégico. É fácil para outras mulheres se relacionarem com situações nas quais precisam ouvir falas bizarras vindas de homens em situações de autoridade.

Ao menos, o documentário conta com declarações de homens e mulheres em posições de grande importância. Porém, a produção erra em não refletir sobre a maioria branca apresentada em entrevistas e filmagens. Com a presença de apenas uma entrevistada negra, questiona-se onde estão os profissinais afrodescendentes, e qual é a opinião deles acerca da empreitada de Lutz e do debate sobre colonialismo. 

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Feminismo para quem?

Bertha Lutz foi a fundadora da Federação Brasileira pelo Progresso Feminino, mas ela não representava todas as mulheres. A importância de delegada é inegável, mas é preciso falar sobre a relevância da interseccionalidade no movimento feminista.

Apesar de não ser discutido no documentário, é importante revisitar o feminismo interseccional em grandes produções. Isso porque cada indivíduo sofre diferentes opressões, e o feminismo não é um só – ele é negro, branco, indígena, lésbico, trans e outros.

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Na época da Conferência de São Francisco, a dificuldade das mulheres ocuparem tal espaço era grande, mas a abertura para delegadas negras era imensamente menor. Das 4 delegadas a assinarem o tratado, nenhuma era negra – o que leva a questionar o parâmetro universal daquela decisão.

A discussão infelizmente não é abordada no documentário, contudo, o importante debate decolonial tem grande espaço.

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Eleanor Roosevelt e o debate colonial

Um dos principais pontos de discussão no documentário é o debate decolonial. Ao citar o papel das mulheres na Conferência, a imagem que normalmente vem à tona é de Eleanor Roosevelt, ex-primeira dama dos EUA e defensora dos direitos humanos.

Inclusive, conforme abordado no documentário, o site oficial da ONU apontava Roosevelt como a grande líder pela inclusão da igualdade de gênero no documento, mas não foi assim. Por isso, Fatima Sator e Elise Luhr Dietrichson se reuniram com diversos profissionais para trocar o escrito.

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Enquanto Bertha Lutz e Minerva Bernardino, delegada da República Dominicana, queriam a inclusão das mulheres na Carta, Eleanor Roosevelt não participou de conferência. Ainda, delegadas dos Estados Unidos e Reino Unido, que eram contra a iniciativa de Lutz, levaram grande parte dos créditos pela inclusão da igualdade de gênero.

Longe de incentivar a competição entre mulheres, o documentário levanta o debate colonial para fazer uma importante reflexão sobre a atitude política que envolve creditar alguém. O pensamento colonizado de países do norte com o sul são evidenciados, e refletidos no fato de os créditos não serem dados às mulheres latino-americanas.

Com o objetivo de "decolonizar a mente", as pesquisadoras viajam ao Brasil, e explicam a importância de falar com os brasileiros sobre Lutz, nascida em territótio nacional. No entanto, há alguns pontos contraditórios nessa abordagem, principalmente quando se trata da falta de declarações na língua portuguesa. Afinal, se Bertha Lutz é valorizada pelo seu posicionamento, a lingua dela também merece destaque.

Apesar do grande número de brasileiros entrevistados, há apenas duas falas em português - um possível ponto de contradição no debate sobre decolonialismo. Isso porque o pensamento colonial também se relaciona com a língua, que apesar de ser imposta pelos colonizadores, ganha particularidades ao longo dos séculos.

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Outro argumento para uma possível contradição é o foco da investigação: Lutz. Apesar de a pesquisa ter iniciado na Universidade de Londres por uma argentina e outra norueguesa, ela tem um diferente valor para os brasileiros, pois conta parte da história do país. Por isso, as falas em português poderiam demostrar uma preocupação maior no resgate da história de Lutz, assim como na valorização da identidade brasileira.


Realista: a decepção pela dificuldade

Além dos importantes debates, o documentário consegue ser realista ao retratar o exaustivo esforço das pesquisadoras em conseguirem reconhecimento para as mulheres latino-americanas – e às vezes a realidade é triste.

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Grande parte do acervo pessoal de Bertha Lutz estava no Museu Nacional, no Rio de Janeiro. O local foi visitado pelas pesquisadoras, mas em setembro de 2018 foi destruído em um grande incêndio – e assim como a estrutura foi perdida, os itens de Lutz também se foram.

Apesar de curto, o aviso sobre o incêndio é essencial no documentário. E mostra que ainda falta muito para a pesquisa e a história serem valorizadas, assim como as mulheres conseguirem a tão almejada reparação histórica.

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O longa-metragem termina com um sentimento de ainda ter muito a se fazer – e é proposital.

Assim, a jornada das pesquisadoras, mesmo longa, não tem um término, muito menos o resultado pleno. Após diversas reuniões e viagens, muitas promessas de mudanças por parte de diplomatas, por exemplo, não são cumpridas – e apesar de uma atmosfera de decepção, fica a vontade de fazer justiça.

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+++MAIS SOBRE FILMES: As 52 estreias da Netflix para março de 2021: Sky Rojo, trilogia de Karatê Kid e mais

Ao longo do mês de março, a Netflix irá disponibilizar diversas novidades no catálogo. Entre as produções originais estão são Sky Rojo, série dos criadores de La Casa de Papel e o aguardado filme Moxie: Quando as Garotas Vão à Luta

Além dos originais, alguns clássicos esperados estrearam no catálogo da Netflix, como a trilogia de Karatê Kid e Sobrenatural: A Última Chave, longa de terror cujo lançamento nos cinemas aconteceu em 2018.

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Os principais lançamentos da Netflix em março serão produções originais, incluindo a série mexicana de suspense Quem Matou Sara? e o filme brasileiro de comédia Cabras da Peste, adaptado das obras de Halder Gomes.

Lançamentos de documentários originais também ganham destaque em março. Alguns exemplos são: Educação Americana: Fraude e Privilégio, Seaspiracy: Mar Vermelho e O Falsificador Mórmon

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As datas de estreia estão sujeitas a alterações e novos lançamentos podem somar ao catálogo. Confira todos os lançamentos para março e as sinopses oficiais da Netflix

Séries

Quem Matou Sara? (24/3/2021) - Netflix

Depois de passar 18 anos na cadeia, Álex busca vingança contra a família Lazcano, que o incriminou no assassinato de sua própria irmã.


Os Irregulares de Baker Street (26/3/2021) - Netflix

Na Londres do século XIX, um grupo de jovens desajustados trabalha para solucionar crimes sobrenaturais sob o comando do Dr. Watson e seu misterioso parceiro Sherlock Holmes.


The One (12/3/2021) - Netflix

Os amores (e as mentiras) saem do controle quando torna-se possível encontrar a pessoa perfeita por meio de um serviço revolucionário baseado na análise do DNA. Série baseada no livro de John Marrs.


F1: Dirigir para Viver: Temporada 3 (19/3/2021) - Netflix

Lewis Hamilton, Max Verstappen e outros grandes pilotos buscam a bandeira quadriculada enquanto a COVID-19 vira o mundo de pernas para o ar e encurta a temporada de 2020.


Sky Rojo (19/3/2021) - Netflix

Para fugir de um cafetão e seus capangas, três mulheres embarcam em uma jornada alucinante em busca da liberdade. Dos criadores de La Casa de Papel.


Eu Vi: América Latina (31/3/2021) - Netflix

Pessoas reais contam suas próprias histórias de fantasmas nesta série de terror que recria vividamente eventos sobrenaturais e paranormais.


A Casa-barco (9/3/2021) - Netflix

Os amigos músicos Fynn Kliemann e Olli Schulz encaram dois anos de reforma para tentar recuperar a casa-barco do cantor Gunter Gabriel.


O Reino Perdido dos Piratas (15/3/2021) - Netflix

Esta série documental mostra como os verdadeiros piratas do Caribe roubavam riquezas com violência e formaram uma república surpreendentemente igualitária.


Quem Casa Quer Casa (10/3/2021) - Netflix

Uma organizadora de casamentos e uma corretora de imóveis competem para ganhar o coração e o orçamento desses casais. O que será que vão preferir: uma festa espetacular ou a casa dos sonhos?


O Traficante (10/3/2021) - Netflix

Nesta série filmada no estilo documentário, tensões se acirram quando dois cineastas se infiltram em um bairro dominado por gangues para gravar um videoclipe.


Sob Suspeita: O Caso Wesphael (17/3/2021) - Netflix

Baseada em um crime real, esta série traz o famoso caso do político belga Bernard Wesphael, acusado de assassinar a esposa em 2013.


Navillera (22/3/2021) - Netflix

Um homem de 70 anos que tem um sonho. Um jovem de 23 anos que tem um dom. Os dois se ajudam a enfrentar as dificuldades e encarar os desafios da dança.


Paradise Police: Parte 3 (12/3/2021) - Netflix

Os policiais nada exemplares de Paradise se envolvem em chantagem, roubo de esperma, intimidação numa confeitaria e outros crimes indescritíveis.


Mandou Bem: Temporada 5 (24/3/2021) - Netflix

Na quinta temporada os desafios são em duplas: de melhores amigos a irmãos, esses confeiteiros são tudo de ruim.


Filmes

Karatê Kid - A hora da verdade (1/3/2021)

Perseguido pelos valentões da escola, Daniel LaRusso conhece um mestre das artes marciais e acaba aprendendo muito mais do que defesa pessoal.


Karatê Kid II - A hora da verdade continua (1/3/2021)

Daniel LaRusso acompanha o Sr. Miyagi em uma viagem a Okinawa, onde o mestre visita o pai agonizante e reencontra um antigo amor.


Karatê Kid III - O Desafio Final (1/3/2021)

Daniel LaRusso e o Sr. Miyagi têm que se defender de um antigo rival: o sinistro mestre dos Cobra Kai, que eles derrotaram anos antes.


Cabras da Peste (18/3/2021) - Netflix

Ao estilo de filmes buddy cop, mas com um toque à brasileira, dois policiais (Matheus Nachtergaele e Edmilson Filho) totalmente incompatíveis e de regiões diferentes do país são forçados a trabalhar juntos para desmascarar uma quadrilha que atua no Ceará e em São Paulo.


Dia do Sim (12/3/2021) - Netflix

Acostumados a sempre dizer “não” para os filhos, um casal - interpretado por Jennifer Garner e Édgar Ramirez - resolve realizar os desejos mais malucos das crianças em um dia de poucas regras e muita diversão em família.


Moxie: Quando as Garotas Vão à Luta (3/3/2021) - Netflix

Inspirada pelo passado rebelde da mãe e por uma nova amizade, uma tímida adolescente publica um zine anônimo denunciando o sexismo na escola. Com Amy Poehler e Hadley Robinson.


A Sentinela (5/3/2021) - Netflix

Transferida para casa depois de uma missão traumatizante, uma soldado francesa usa suas habilidades letais para caçar o homem que feriu sua irmã.


A Semana da Minha Vida (26/3/2021) - Netflix

Neste musical inspirador, um jovem problemático vai para um acampamento de verão pela primeira vez e acaba encontrando amor, amigos e um propósito.


Bad Trip (26/3/2021) - Netflix

Nesta comédia do mesmo produtor de Vovô Sem Vergonha, câmeras escondidas mostram dois amigos que caem na estrada fazendo pegadinhas com pessoas reais.


Sem Filhos (19/3/2021) - Netflix

Ele se apaixonou por uma mulher que odeia crianças. Mas ele tem uma filha de 9 anos que decide fingir que é sua irmã. O que poderia dar errado?


Na Mesma Onda (25/3/2021) - Netflix

Dois jovens se apaixonam em um acampamento de verão e, diante de uma realidade dolorosa, aprendem um com o outro a aproveitar a vida ao máximo.


Silenciadas (11/3/2021) - Netflix

País Basco, 1609. Para adiar sua execução, um grupo de mulheres acusadas de bruxaria se oferece para realizar um Sabbath para o inquisidor.


Filhos de Istambul (12/3/2021) - Netflix

Nas ruas de Istambul, na Turquia, o angustiado trabalhador de um depósito de lixo reciclável Mehmet acolhe um menino e logo precisa confrontar sua própria infância traumática.


Anjos e demônios (31/3/2021)

Um simbologista de Harvard (Tom Hanks) tenta impedir um ataque ao Vaticano planejado por uma sociedade secreta que quer se vingar da Igreja.


Sobrenatural: A Última Chave (1/3/2021)

Assombrada por memórias antigas, a médium Elise Rainier volta à casa onde cresceu para encarar velhos demônios — e abre a porta para segredos sombrios.


Halloween (8/3/2021)

Há 40 anos, um assassino cometeu uma carnificina na noite de Halloween. Agora ele está novamente à solta, e seu alvo é a única pessoa que conseguiu escapar — e a família dela. Com Jaime Lee Curtis, Nick Castle e Judy Greer.


A Febre do Rato (21/3/2021)

“Febre do rato”, no Nordeste, se refere a algo fora de controle. É como está Zizo (Irandhir Santos), poeta anarquista que publica o jornal que dá nome ao filme. Com Nanda Costa, Matheus Nachtergaele e Juliano Cazarré.


Viajo porque preciso, volto porque te amo (25/3/2021)

José Renato (Irandhir Santos) viaja a trabalho pelo sertão brasileiro. No percurso, ele se identifica com a sensação de abandono e isolamento dos lugares por onde passa. Dirigido por Karim Aïnouz e Marcelo Gomes.


Socorro, Virei uma Garota! (22/3/2021)

O tímido Júlio (Victor Lamoglia) vê uma estrela cadente e deseja ser a pessoa mais popular da escola. No dia seguinte, ele é Júlia (Thati Lopes), a garota mais popular do colégio. Escrito por Paulo Cursino, conta também com Manu Gavassi no elenco.


A Garota Invisível (2/3/2021)

Depois de divulgar uma confissão amorosa, Ariana (Sophia Valverde) se torna super popular na escola e até consegue a atenção do crush. Mas a ex dele não curtiu a ideia.


Documentários e especiais

Educação Americana: Fraude e Privilégio (17/3/2021) - Netflix

Este documentário investiga o responsável por um esquema de suborno que garantia a entrada de herdeiros de famílias ricas e famosas nas melhores faculdades dos Estados Unidos.


Seaspiracy: Mar Vermelho (24/3/2021) - Netflix

Um cineasta apaixonado pelos oceanos decide documentar os danos que a humanidade causa às espécies marinhas — e descobre uma sinistra conspiração global.


O Falsificador Mórmon (3/3/2021) - Netflix

Nesta história, os golpes arriscados de uma mente meticulosa causam uma reviravolta e abalam uma igreja sobre um crime verdadeiro.


Last Chance U: Basquete (10/3/2021) - Netflix

A série documental Last Chance U chega às quadras de basquete, onde um técnico de Los Angeles motiva jovens que sonham alcançar todo seu potencial em faculdades de renome.


This is Personal: A Marcha das Mulheres (15/3/2021)

Este documentário mostra a mobilização de milhões de pessoas para a Marcha das Mulheres logo após a posse de Donald Trump em 2017.


Notorious B.I.G. - A Lenda do Hip Hop (01/03/2021) - Netflix

Com filmagens raras e entrevistas aprofundadas, este documentário lança um novo olhar sobre um dos maiores e mais influentes rappers de todos os tempos.


RebellComedy: Straight Outta the Zoo (16/3/2021) - Netflix

Os comediantes do RebellComedy sobem ao palco e abordam temas como identidades trocadas, ser "o engraçado da turma" e a anatomia das estrelas-do-mar.


Loyiso Gola: Unlearning (23/3/2021) - Netflix

O comediante sul-africano Loyiso Gola destila filosofia prática e humor sem filtros falando de temas como raça, identidade e política mundial.


Criança e família

Waffles + Mochi (16/3/2021) - Netflix

Protagonizado por Michelle Obama, a produção apresenta dois bonecos curiosos que viajam pelo mundo explorando as maravilhas da comida e das culturas de onde passam, aprendendo sobre ingredientes de todo o planeta.


Alien TV: Temporada 2 (19/3/2021) - Netflix

Os repórteres alienígenas Ixbee, Pixbee e Squee voltam à Terra e aprendem mais sobre estranhos costumes humanos e invenções como trens e a moda.


Família em Concerto (19/3/2021) - Netflix

Uma jovem quer ser cantora country e encontra a banda ideal trabalhando como babá em uma família cheia de talentos musicais.


Agência Secreta de Controle de Magias (25/3/2021) - Netflix

João e Maria, aqueles dos contos de fadas, agora são agentes secretos e precisam usar magia, esperteza e trabalho em equipe para encontrar um rei desaparecido.


Cidade de Fantasmas (5/3/2021) - Netflix

Bem-vindos ao Clube Fantasma! Em suas aventuras por Los Angeles, esta turminha entrevista fantasmas, resolve problemas e aprende um pouco mais sobre a história da cidade.


Luccas Neto em: Acampamento de Férias 3 (29/3/2021)

Luccas e Gi se separam em uma competição. Meninas e meninos se enfrentam em um show de talentos por uma vaga em uma banda. Quem vai levar a melhor?


Pedro Coelho (31/3/2021)

Nesta combinação de live action e computação gráfica, Pedro Coelho enfrenta um novo e difícil rival na batalha pelos vegetais da horta do fazendeiro!


Anime

Círculo de Fogo: The Black (4/3/2021) - Netflix

Em um país tomado por monstros, dois irmãos procuram os pais e acabam encontrando criaturas desconhecidas, figuras estranhas e aliados inesperados.


B: The Beginning: Temporada 2 (18/3/2021) - Netflix

Quando Keith é levado e alguém do passado de Koku ressurge, o assassino B e todos os outros são arrastados para uma conspiração envolvendo a coroa.


DOTA: Dragon's Blood (25/3/2021) - Netflix

Depois de encontrar um dragão e uma princesa com sua própria missão, um Cavaleiro do Dragão se envolve em eventos muito maiores do que jamais poderia imaginar.