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Harry Potter: 6 coisas sobre a história de Hogwarts que não fazem sentido [LISTA]

Diversos detalhes sobre a Escola de Magia e Bruxaria não são explicados na franquia

Redação Publicado em 18/04/2021, às 17h00

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Harry Potter e a Pedra Filosofal (Foto: Reprodução)
Harry Potter e a Pedra Filosofal (Foto: Reprodução)

O universo de Harry Potter é complexo e rico em detalhes, desde o sistema monetário bruxo até os ingredientes específicos de uma poção. Porém, existem alguns detalhes que não fazem sentido ou não foram explicados nas obras - e muitos dele fazem parte da história de Hogwarts.

Pensando nisso, o site Screen Rant fez uma lista de coisas sobre os fundadores da Escola de Magia e Bruxaria que não fazem sentido. Confira:

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Nenhum outro fundador sabia da câmara secreta?

Afinal, como nenhum outro fundador de Hogwarts percebeu a existência da câmara secreta? Em nenhum momento, Godrico Grifinória, Rowena Corvinal e Helga Lufa-Lufa exploraram aquela parte do castelo? E o mais importante: nenhum deles detectou a presença de um basilisco no local?


Por que Hogwarts é tão perigosa?

Apesar de ser uma escola para crianças e adolescentes, Hogwarts é um lugar perigoso. Além de ser cercada por penhascos e uma floresta proibida, o interior da instituição está repleto de salas secretas, escadas móveis e masmorras.

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O lema de Hogwarts

O lema de Hogwarts é "draco dormiens nunquam titillandus," em latim, "nunca faça cócegas a um dragão adormecido". Mas o que exatamente essa frase significa? Existe alguma metáfora por trás dela que representa, de fato, a escola?


A música de Hogwarts

Em algum momento, os poderosos e célebres fundadores de Hogwarts se reuniram para decidir um detalhe peculiar: a música oficial da escola. Como essa reunião aconteceu? Quem compôs a canção?

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Por que dividir os estudantes?

Se os fundadores de Hogwarts queriam criar a melhor escola de magia, por que inventaram um sistema para estigmatizar e dividir os alunos? Desta forma, os estudantes passaram a focar nas qualidades ou defeitos característicos de cada casa ao invés de aprenderem a lidar com a diversidade.


Como os fundadores se conheceram?

Algo que não fica claro nas obras de Harry Potter é como os fundadores de Hogwarts se conheceram. Foi antes ou depois de decidirem criar uma escola?

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No começo de cada ano, um objetivo: ler mais livros. Responsabilidades e prioridades interferem no dia a dia e as histórias ficam para trás. No entanto, é possível consumir bons contos sem recorrer a Ulysses (1922), de James Joyce ou Guerra e Paz (1867), de Tolstói. Bons livros podem vir em pequenas doses, e serem aproveitados naquele fim de semana separado especialmente para isso.

Selecionamos uma lista de seis livros curtos, mas ótimos, do clássico ao contemporâneo para ler em um dia:

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O Velho e o Mar - Ernest Hemingway (1952)

Depois de 84 dias sem pescar nada, o velho Santiago consegue fisgar um marlim gigante, o maior peixe que já viu. Passa três dias lutando contra o animal ao tentar trazê-lo para a praia, quer provar como ainda é um bom pescador, apesar da velha idade. 

Durante o embate entre ele e o peixe, um monólogo interior de Santiago começa. Junto dele, vêm as dores, machucados, dúvidas e dificuldades para domar o peixe. Quando finalmente consegue, outro obstáculo aparece no caminho.

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O Velho e o Mar é um retrato do tempo do autor em Cuba e se tornou um clássico da literatura contemporânea. Após a publicação, Hemingway recebeu o prêmio Nobel de Literatura.


As Cidades Invisíveis - Ítalo Calvino (1972)

Inspirado por Shakespeare e Hemingway, Calvino traz uma mistura entre realidade e ficção. Esse livro de menos de 200 páginas é uma conversa entre duas figuras históricas: Marco Polo, viajante veneziano, e Kublai Khan, governante do Império Mongol do Século XI.

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Nessa rede de textos curtos, Marco Polo descreve diversas cidades do império do conquistador pelas quais teria passado. Calvino explora o conceito de cidade e aspectos como memória, símbolos, nomes e desejos. 

Não é uma narrativa histórica, é bastante ficcional, com anacronismos e reflexões filosóficas. É uma boa pedida para fãs da escrita de Calvino, a leitura parece a descrição de um sonho.

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A Filha Perdida - Elena Ferrante (2006)

Autora da Tetralogia Napolitana, Elena Ferrante conquistou leitores ao redor do mundo com o retrato cru e comovente da Itália. Nesta história, Leda começa aliviada por poder passar as férias sozinha, longe das filhas e das responsabilidades da maternidade. 

Viaja ao litoral italiano e conhece Nina, mãe de Elena, quem, por sua vez, é mãe de uma boneca. Torna-se obcecada por elas. Angústias e segredos do passado começam a despertar.

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A Filha Perdida fala de maternidade, amizade, disputa feminina e conflitos entre gerações, temas comuns na obra da autora. Para quem tem curiosidade de conhecer a escrita envolvente e cativante de Ferrante, mas não quer encarar a série de quatro livros, é a escolha perfeita.


A Morte de Ivan Ilitch - Liev Tolstoi (1886)

O livro começa no funeral de Ivan Ilitch. Não é spoiler, o título revela. Depois, ao longo da novela, voltamos para acompanhar sua vida e carreira de maneira cronológica. Juiz de vida abastada, descobre uma doença terminal na Rússia do Século XIX. A partir de então, passa a refletir sobre a existência. 

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Em menos de 100 páginas, o escritor criou uma história de partir o coração. É uma das obras mais famosas de Tolstói e uma boa alternativa para quem quer começar os autores russos por livros mais curtos e acessíveis.


O bem-amado - Dias Gomes (1962)

Para quem gosta de teatro, essa peça é para dar altas risadas. O Coronel Odorico Paraguaçu é prefeito de uma cidade pequenininha chamada Sucupira e a personificação caricata da política brasileira. 

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O objetivo de Odorico para ajudar na campanha política é inaugurar um cemitério. No entanto, um problema: precisa providenciar um morto em um vilarejo onde ninguém morre. Ora cômico, ora patético, O bem-amado é, acima de tudo, atual.


A Vegetariana - Han Kang (2007)

Dona de casa e mulher completamente banal, Yeonghye decide parar de comer carne abruptamente depois de um sonho. Então, começa a se distanciar da família — cujos poros, segundo ela, cheiravam a carne —, da sociedade e da própria humanidade. Tudo isso acontece em Seul, coração da cultura coreana e sua culinária muito baseada em produtos animais.

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A narrativa de Han Kang é dividida em três partes, cada uma com um narrador diferente, mas nunca a protagonista, mostra apenas como os outros a enxergam. É um livro inusitado, chocante e provocará pensamentos até muito tempo depois do término.